Várias mensagens postadas por Forstater, criticavam possíveis mudanças na Lei Britânica de Reconhecimento de Gênero, incluindo uma que permitiria que as pessoas se identificassem com o gênero que escolherem.
Forstater argumentou que, mesmo que um homem biológico possua um “Certificado de Reconhecimento de Gênero” que o declare ser mulher, ele vai continua sendo um homem biológico.
O juiz da Justiça Trabalho no Reino Unido, James Tayler, em sua decisão no processo com cerca de 26 páginas, proferiu sentença contra réu, Forstater.
“A posição do reclamante é que, mesmo que uma mulher trans tenha um certificado de reconhecimento de gênero, ela não pode se descrever honestamente como mulher”, Essa crença não é digna de respeito em uma sociedade democrática. É incompatível com os direitos humanos de terceiros que foram identificados e definidos pelo [Tribunal Europeu de Direitos Humanos] e efetivados através da Lei de Reconhecimento de Gênero.” escreveu Tayler.
Segundo reportagem do Christian Headnews, Maya, em setembro de 2018 publicou na rede social: “Eu compartilho as preocupações das @fairplaywomen que expandem radicalmente a definição legal de ‘mulheres’ para que possa incluir homens e mulheres, o torna um conceito sem sentido e prejudica os direitos e proteções das mulheres por mulheres e meninas vulneráveis. .
“Algumas pessoas trans fazem cirurgia plástica. Mas a maioria mantém seus órgãos genitais de nascimento. A igualdade e a segurança de todos devem ser protegidas, mas mulheres e meninas perdem privacidade, segurança e justiça se os homens puderem entrar em vestiários, dormitórios, prisões, equipes esportivas.”
Mais tarde naquele mês, Maya Forstater, fez outra referência a uma mulher trans e twittou: “homens não são mulheres. Eu não acho que ser mulher é uma questão de identidade ou sentimentos femininos. É biologia.”
Enquanto isso, a autora de Harry Potter, JK Rowling, demostrou seu apoio dizendo que está do lado de Forstater, causando uma grande polêmica entre seus fãs.
Em sua conta no Twitter, Rowling escreveu: “Vista-se como quiser, chame-se do que gostar, durma com qualquer adulto que consinta e queira você. Viva sua melhor vida em paz e segurança.
Mas forçar mulheres a deixarem seus trabalhos por afirmarem que sexo é real?, escreveu ela na rede social do Twitter, seguidas pelas hashtags (#IStandWithMaya – Eu apoio a Maya) e #ThisIsNotaDrill – Isso não é uma brincadeira.
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