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"Sindicato de Surubim de Portas Abertas" na Rádio Integração FM

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O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Surubim nesta quarta feira(24) o informativo semanal na Rádio Integração FM (88.5).Apresentado pela presidente Vereadora Ivete Ramos

Todas as quarta feira, 7:50 horas, o programa "Sindicato de Surubim de Portas Abertas" Segundo a Vereadora Ivete Ramos, falou da reflexão da luta do movimento Sindical e da historia que vem resgatando.

Incêndio em pousada em Porto Alegre deixa 10 mortos

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 Segundo o site https://www.leiaja.com/noticias: A perícia criminal está no local para identificar as vítimas e investigar as causas do incêndio

Foto: Reprodução/X                                                                                                                              Subiu para dez o número de mortos após um incêndio, na madrugada desta sexta-feira (26), que atingiu uma pousada no centro de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. O estabelecimento fica localizado na Avenida Farrapos, entre as ruas Garibaldi e Doutor Barros Cassal.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo já foi combatido e está em fase de rescaldo.

Ainda conforme o comandante do 1º Batalhão do Corpo de Bombeiros, tenente-coronel Lúcio Junes da Silva, o local funcionava de forma irregular.

A perícia criminal está no local para identificar as vítimas e investigar as causas do incêndio.

Ainda de acordo com a corporação, outras sete pessoas foram resgatadas com vida, sendo que seis foram encaminhadas para atendimento hospitalar.

Não há informações sobre o estado de saúde delas.    


Pernambuco tem 7º maior nível de insegurança alimentar do país, diz IBGE

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 Segundo o site https://www.leiaja.com/noticias: Situação é realidade em 37,5% (233 mil) dos lares pernambucanos e acontece, em nível grave, em 6,5% deles

Insegurança alimentar afeta 233 mil famílias em Pernambuco. Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil                                                                                                                                                      Pernambuco é o estado com o 7º maior índice de insegurança alimentar do Brasil, de acordo com a nova Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado indica que 233 mil ou 37,5% dos lares pernambucanos sofrem com a insuficiência de insumos ao fazer as refeições diárias. Todos os estados da região Nordeste estão entre os piores colocados do ranking.

A PNAD contemplou 3,5 milhões de lares do estado, durante o quarto trimestre (outubro a dezembro) de 2023. Em 62,5% havia seguridade alimentar. Já entre os 37,5% em situação de insegurança, há diferentes graus para o problema. A insegurança alimentar leve estava em 23,5% das casas, a moderada em 7,45% delas, enquanto a grave afetava 6,5% desses lares. A insegurança grave é a forma mais severa de baixo acesso domiciliar aos alimentos.

Assim, cerca de 233 mil domicílios em Pernambuco passaram por privação quantitativa de alimentos, que atingiram não apenas os membros adultos da família, mas também suas crianças e adolescentes. A pesquisa aponta ainda que a situação nesses domicílios oscila e há ruptura nos padrões de alimentação das famílias. Durante os três meses contemplados, a situação de insegurança grave levou à fome em alguns dos casos.

Insegurança alimentar

O IBGE considera que um domicílio está em situação de insegurança alimentar quando os moradores têm dificuldade no acesso à alimentação por um período igual ou superior a três meses. O instituto considera, ao menos, um dos cenários: preocupação quanto à escassez dos alimentos antes de se poder comprar ou receber mais; escassez de alimentos antes de se poder comprar ou receber mais; impossibilidade de ter uma alimentação saudável e variada; redução na variedade de alimentos por falta de dinheiro.         


Paciente rouba arma, provoca tiroteio, mata vigilante e é morto no Hospital da Restauração

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 Segundo o site https://www.leiaja.com/noticias: Vigilante que cumpria o último plantão na manhã desta sexta-feira (26) e estava prestes a se aposentar

No início da manhã desta sexta-feira (26), um tiroteio dentro do Hospital da Restauração (HR), na área central do Recife, deixou duas pessoas mortas. Uma das vítimas é um vigilante que cumpria o último plantão.

O paciente identificado como José Roberto Lopes da Silva tomou a arma de uma vigilante durante a troca de plantão, por volta das 6h30. Em seguida, ele efetuou os disparos dentro da emergência geral e atingiu o vigilante Nivaldo Bezerra da Silva.

O profissional não resistiu ao ferimento e morreu no local. De acordo com o Sindicato dos Vigilantes de Pernambuco, Nivaldo já havia dado entrada no processo de aposentadoria e cumpria seu último plantão.

O atirador chegou a acertar outro vigilante e, em seguida, foi atingido. Ele ainda tentou fugir do local em uma ambulância, mas foi socorrido de volta ao hospital, onde teve a morte confirmada.

José Roberto Lopes da Silva teria dado entrada na unidade de traumas do HR na terça (23) com queixas de dores na coluna.

A Polícia Militar esteve no local e encaminhou testemunhas para prestar esclarecimentos no Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP). A direção do Hospital da Restauração informou que a unidade funciona normalmente.


SUS terá sala de acolhimento para mulheres vítimas de violência

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 Segundo o site https://www.folhape.com.br/noticias: Projeto de lei foi sancionado nesta quinta pelo presidente Lula

SUS - Foto: Marcello Casal Jr/Agência Bras                                                                                                                      O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta quinta-feira (25) Projeto de Lei (PL) nº 2.221/2023, que prevê atendimento a mulheres vítimas de violência em ambiente privativo e individualizado nos serviços de saúde prestados no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Mais um instrumento de proteção física e emocional que resguarda a dignidade das mulheres vítimas de violência”, escreveu Lula em seu perfil nas redes sociais. “O apoio às políticas públicas e ao SUS é fundamental”, completou o presidente.

Durante a cerimônia de sanção, no Palácio do Planalto, em Brasília, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse que a pasta, agora, deve regulamentar a existência e o funcionamento das salas de acolhimento para que a lei seja cumprida.

Segundo a ministra, agora a pasta vai trabalhar com mais força para que, em todas as unidades básicas de saúde (UBS), na Saúde da Família, exista essa sala de acolhimento, para que todas as ofereçam acolhimento. “Que todos queles equipamentos conveniados ao SUS cumpram a lei, e a mulher e a menina vítimas de violência cheguem e possam ser acolhidas sem sofrer nenhum tipo de constrangimento – como a gente sabe que acontece” – completou Nísia Tindade.

“As pessoas têm que saber que, se elas forem vítimas de violência, terão acolhimento especial. E não é favor. É obrigação do Estado brasileiro cuidar das pessoas. É obrigação da prefeitura, dos postos de saúde, do governo do estado”, afirmou Lula, durante a cerimônia.

Entenda
O Projeto de Lei nº 2.221/2023 foi aprovado pelo Senado no último dia 26 e seguiu para sanção presidencial. O texto garante salas de acolhimento exclusivas para mulheres vítimas de violência nos serviços de saúde conveniados ou próprios do SUS.

À época, a relatora do projeto, senadora Jussara Lima (PSD-PI), apresentou parecer favorável no plenário, destacando a importância de acolher e atender mulheres vítimas de violência de forma adequada, com privacidade e proteção à sua integridade física. 

O texto muda trecho da Lei 8.080/1990, sobre serviços de saúde, na parte em que define diretrizes das ações e serviços públicos de saúde e dos serviços privados contratados ou conveniados que integram o SUS.

A diretriz a que se refere a exigência de salas de acolhimento trata do atendimento público específico e especializado com acompanhamento psicológico e outros serviços.                                                                                                                      De iniciativa da deputada Iza Arruda (MDB-PE), o projeto inclui um parágrafo na Lei Orgânica de Saúde e restringe o acesso de terceiros não autorizados pela paciente, em especial do agressor, ao espaço físico onde ela estiver.

O parecer enfatiza que os serviços de saúde são fundamentais no acolhimento das mulheres logo após a violência, uma vez que é lá o local onde elas recebem o primeiro atendimento após aagressão.   

Professores da UFRPE aderem à greve nacional; saiba quando começa a paralisação das aulas

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 Segundo o site https://www.folhape.com.br/noticias: Decisão contou com 188 votos favoráveis

A paralisação começa a valer a partir de segunda-feira, dia 29 de abril. - Foto: Divulgação                                               Os professores da Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE decidiram, na tarde desta quinta-feira (25), aprovar a desão à greve nacional dos servidores públicos federais.                                        A decisão aconteceu durante assembleia, realizada no auditório da Associação dos Docentes da Universidade Federal Rural de Pernambuco (Aduferpe) por 188 votos favoráveis, 16 contrários e 3 abstenções. A paralisação começa a valer a partir de segunda-feira, dia 29 de abril.

A assembleia foi realizada na Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST), na quarta (24), e na quinta (25) na sede da Aduferpe, em Dois Irmãos.

Na UAST, foram 47 votos favoráveis à greve, 6 contrários e 2 abstenções.  Já na sede 141 docentes votaram a favor da greve, 10 contrários e 1 abstenção. A assembleia contou com a participação de mais de 500 pessoas entre estudantes, técnicos e docentes, mas apenas esta última categoria teve direito ao voto. 

                                                                      A categoria exige 22,7% de reajuste salarial. FOTO: Divulgação                                                                  A categoria exige 22,7% de reajuste salarial para recompor as perdas salariais com a inflação nos últimos anos. Os professores pedem reajuste dividido em três parcelas iguais de 7,06% em maio, de 2024, 2025 e 2026.    

Como contraproposta, o governo ofereceu um reajuste de 9% para 2025, e 3,5% para 2026, mas segue sem ceder para um aumento que aconteça ainda neste ano.

A categoria deve enviar a documentação à reitoria para formalização do movimento. O prazo legal é de 72 horas.     


Argentina de 60 anos vence concurso de beleza e quer disputar o Miss Universo

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 Segundo o site https://www.folhape.com.br/noticias: Para disputar o Miss Universo internacional, Alejandra tem que ser escolhida entre as vencedoras de outras províncias no concurso nacional Miss Universo Argentina, que acontecerá em 25 de maio, em Buenos Aires

Argentina de 60 anos vence concurso de beleza e quer disputar o Miss Universo - Foto: Marcos Gomez/AFP                      Uma argentina de 60 anos quer participar em setembro do concurso internacional Miss Universo, após vencer nesta semana o Miss Universo de Buenos Aires.

“Foi uma decisão bastante pensada, mas, graças à diretora do Miss Universo Buenos Aires, decidi me inscrever aos 60 anos", disse Alejandra Rodríguez ao canal TN nesta terça-feira (24).

Para disputar o Miss Universo internacional, Alejandra tem que ser escolhida entre as vencedoras de outras províncias no concurso nacional Miss Universo Argentina, que acontecerá em 25 de maio, em Buenos Aires.

Advogada e jornalista, a agora modelo vive e trabalha na cidade de La Plata, província de Buenos Aires, e foi estreante na competição regional, que aboliu neste ano pela primeira vez o limite de idade.

 

"Eu nunca havia me inscrito. Agora surgiu essa oportunidade e me pareceu um desafio, uma proposta muito interessante", contou Alejandra.

                                                          “A beleza não é apenas o físico, e sim tem a ver com a atitude perante a vida, que vai além da estética. Por isso, acho que o concurso veio para quebrar esses estereótipos, e é isso que está lhe dando tanta visibilidade."

O concurso Miss Universo, criticado por muito tempo por promover ideias ultrapassadas e estereotipadas de feminilidade, é realizado desde 1952.


 

Adolescente desaparece após sair para comprar lanche no interior de SP

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 Segundo o site https://diariodonordeste.verdesmares.com.br: Victória Lorrany Coutinho, de 14 anos, desapareceu na noite do último domingo (21).

Segundo o boletim de ocorrência, a adolescente teria saído da casa da mãe, na cidade de Charqueada, no Interior de São Paulo, para comprar um lanche e não retornou mais. Ela ainda teria passado na casa de uma amiga antes de desaparecer.                                                                                                                      A menina mora na cidade de Piracicaba com o pai e passava os fins de semana com a mãe em Charqueada, que é um município vizinho. 

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No caminho até a lanchonete, Victória foi abordada por um motoqueiro. O fato foi registrado por uma câmera de um estabelecimento comercial, que mostra a menina conversando por alguns minutos com um motociclista, após sair da casa da amiga. A mãe dela, Natalie Fernanda, disse que conversou com o motociclista. De acordo com ela, o homem alegou que ofereceu carona e a adolescente teria negado. 

Segundo moradores, a garota teria sido abordada por um motorista de um carro prata logo em seguida. Testemunhas ainda teriam ouvido gritos como "socorro - me ajuda - me solta" e, depois, um barulho que parecia com o disparo de uma arma de fogo. Ninguém da família conseguiu mais contato com ela por telefone. A menina saiu apenas com a roupa do corpo e, por isso, ninguém acredita que ela tenha sumido por conta própria.

A Polícia Civil afirmou que as investigações sobre o desaparecimento da adolescente já foram iniciadas. Em nota, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) afirmou que outros detalhes do caso seriam preservados para garantir a autonomia do trabalho policial. 

   

A cada 8 minutos, uma mulher é vítima de estupro no país

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 Segundo o site https://www.folhape.com.br/noticias: Sudeste teve o maior número de ocorrências em 2022

Mulher - Foto: Reprodução/Freepick                                                                                                                          Em 2022, foram registradas 67.626 ocorrências de estupros em mulheres no Brasil. “Isso equivale a, aproximadamente, um estupro a cada 8 minutos no país”, descreve a edição deste ano do Relatório Anual Socioeconômico da Mulher (Raseam), lançado hoje (24), em Brasília, pelo Ministério das Mulheres.

Conforme o documento, o Sudeste, região mais populosa do país, teve o maior número de ocorrências de estupro, somando 22.917 casos. Em seguida, ficou a região Sul, com 14.812 ocorrências. No Nordeste, foram registrados 14.165 estupros; no Norte, 8.060 casos; e no Centro-Oeste, 7.672 episódios desse tipo de violência.

O Raseam faz a compilação de estatísticas de pesquisas e registros administrativos de diferentes fontes. Os dados sobre estupro das mulheres, por exemplo, são do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O relatório também utiliza de informações produzidas do Ministério da Saúde, dos Esportes, da Justiça Eleitoral, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e (Instituto Brasileiro de Geografia e EstatísticaI (BGE).

Os dados de diferentes fontes podem ter complementariedade. Sobre o estupro, a Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar Contínua, do IBGE, sugere que a alta ocorrência dessa forma de violência contra as mulheres está refletida na percepção de risco. Uma em cada cinco mulheres entrevistadas em 2021 relatou sentir “risco médio ou alto de ser vítima de agressão sexual.”

O relatório assinala que “a violência contra as mulheres é uma instituição social, que funciona como um mecanismo mantenedor de relações sociais de dominação e exploração.” Dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde, contabilizados nos atendimentos ambulatoriais e hospitalares, somaram 344.242 registros de violência sexual, doméstica e outras formas de violência. Sete de cada dez desses episódios ocorreram contra as mulheres.                                    Agressão

As estatísticas da Saúde ainda revelam que o principal local de agressão contra mulheres adultas, de 20 a 59 anos de idade, naquele ano foi a própria residência: 73% dos episódios, contra 14,5% de ocorrências em vias públicas e 3,2% em bares e restaurantes.

Quanto à situação conjugal, 44,7% das mulheres vítimas de violência na mesma faixa etária eram solteiras; 42,4% estavam casadas; e 10,6% eram solteiras. Os homens foram “os principais agressores de mulheres” nos registros do Sinan. “No ano de 2022, em 77,2% dos casos registrados, os agressores eram do sexo masculino”, revela o documento.

Mulheres negras 
O Censo Populacional de 2022 verificou que o maior grupo do Brasil, cruzando cor e gênero, é composto por mulheres negras (pardas e pretas), 54,5%. Elas também formam o grupo mais exposto à violência sexual, doméstica e outras formas de violência. Dados da Saúde mostram que, naquele ano, 47,9% das vítimas eram negras e 11,9% eram pretas – um total de 59,8%. Mais de 38% das mulheres agredidas eram brancas e quase 1% delas eram indígenas.

A taxa de mortalidade por assassinato de mulheres em 2022 foi de 3,2 casos por cem mil habitantes. O grupo etário mais exposto a homicídio são mulheres jovens, de 20 a 24 anos – 6,4 mortes por cem mil habitantes. De acordo com o Sistema de Informações sobre Mortalidade (Ministério da Saúde), 66,7% das vítimas eram negras – 60,3%, pardas; e 6,4% pretas. O total registrado das mulheres negras foi mais que o dobro das brancas: 32%.                                                                                           O Relatório Anual Socioeconômico da Mulher traz 270 indicadores em sete eixos temáticos. Além dos dados relativos ao eixo temático “enfrentamento de todas as formas de violência contra as mulheres”, o estudo mostra que as mulheres negras enfrentam condições mais adversas que as mulheres brancas e os homens de todas as cores em outras situações, como por exemplo no mercado de trabalho.

Força de trabalho feminina 
Quase 54% das mulheres e meninas brancas (14 anos ou mais) participavam do mercado de trabalho em 2022, e entre as mulheres pretas ou pardas a taxa era de 51,3% (dados da Pnad Contínua). A taxa de participação da força de trabalho feminina foi de 52,5%, enquanto a dos homens foi de 71,9%.

A taxa de informalidade foi maior entre mulheres e meninas pretas ou pardas: 42,8% contra 32,6% das mulheres e meninas pretas ou pardas. Como consequência, o rendimento do trabalho também revela discrepâncias, conforme o relatório do Ministério das Mulheres.

“Mesmo quando as mulheres estão ocupadas no mercado de trabalho, as desigualdades aparecem em sua menor remuneração. O rendimento-hora médio das mulheres era de R$ 16 no segundo trimestre de 2022, abaixo do estimado para os homens, de R$ 18. Homens brancos ganhavam em média R$ 23 por hora, e as mulheres brancas, R$ 19. Na comparação entre homens e mulheres de cor preta ou parda, a diferença era um pouco menor, R$ 2 por hora em média.”                                                                  A Lei 14.611/2023, estabelece que “a igualdade salarial e de critérios remuneratórios entre mulheres e homens para a realização de trabalho de igual valor ou no exercício da mesma função é obrigatória.” A norma prevê que na hipótese de discriminação por motivo de sexo e raça - assim como etnia, origem ou idade – caberá o pagamento das diferenças salariais devidas à pessoa discriminada, além de indenização por danos morais.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC) ingressaram com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra a Lei 14.611/2023.

Para a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, presente ao lançamento do relatório, buscar a igualdade entre homens e mulheres faz parte do “processo civilizatório.”Se queremos democracia em um país civilizado, nós precisamos ter democracia, nós precisamos ter igualdade e nós precisamos ter justiça social”, disse a ministra.                 

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