Na época, a justificativa de sua mãe para tomar a ação foi de que não teria condições de cuidar das crianças. Mesmo sem sequer saber os seus nomes, Antônio (que também é conhecido como ‘Tonho’), nunca desistiu de os encontrar.
O que ele não imaginou é que o seu caçula não só já estaria muito perto dele, mas também seria um dos funcionários da sua empresa.
O irmão do meio
No início de sua busca, a única informação que o homem tinha era a data de nascimento dos seus irmãos, contada por sua avó – que o criou.
Juntos, os dois uniram forças para encontrar o caçula. Entretanto, nem mesmo no sistema púbico de adoções eles conseguiram mais informações.
As únicas pistas novas que obtiveram foi com a mulher que havia intermediado a adoção, uma cabeleleira que atuava na rodoviária da cidade. Entretanto, ela só soube informar o nome do pai adotivo: João. Ela ainda contou para os homens que, nas eleições municipais de 2016, havia se encontrado com o irmão desconhecido numa seção eleitoral.
A informação encheu Tonho de esperança, porque aquilo significava que o rapaz ainda morava em Blumenau (SC).
Nos negócios
Antônio Nunes tem um negócio próprio: a “Tonho Gás”, uma empresa de revenda de gás.
Em suas muitas relações comerciais, ele acabou conhecendo Maicon Luciani, que trabalhava para um dos de seus clientes. Rapidamente viraram amigos e, algum tempo depois, Maicon foi contratado para trabalhar na empresa de Tonho.
A amizade dos dois se estendeu por 10 anos. Nesse tempo, ele nunca mencionou que estava à procura de seu irmão. Maicon, por sua vez, não entrava em detalhes sobre sua vida.
Até que um dia, durante uma viagem de negócios os dois começaram a conversar sobre o passado. Foi nesse momento que Maicon comentou que era adotado e o sobrenome de sua família biológica era “Nunes”.
O comentário ativou a desconfiança de Antônio. Seria ele o irmão perdido?
Suas suspeitas seriam confirmadas logo em seguida, quando Maicon mencionou que a adoção foi intermediada por uma “senhora cabeleireira que trabalhava na rodoviária”.
“Foi então que eu olhei para ele e falei: ‘Você é meu irmão, cara!’", disse Antônio. No início, Maicon ficou incrédulo e achou que o amigo estava louco. Entretanto, depois que o ele começou a contar a história, a ficha finalmente caiu Tonho imediatamente ligou para Jefferson para contar a novidade.As únicas pistas novas que obtiveram foi com a mulher que havia intermediado a adoção, uma cabeleleira que atuava na rodoviária da cidade. Entretanto, ela só soube informar o nome do pai adotivo: João. Ela ainda contou para os homens que, nas eleições municipais de 2016, havia se encontrado com o irmão desconhecido numa seção eleitoral.
A informação encheu Tonho de esperança, porque aquilo significava que o rapaz ainda morava em Blumenau (SC).
Nos negócios
Antônio Nunes tem um negócio próprio: a “Tonho Gás”, uma empresa de revenda de gás.
Em suas muitas relações comerciais, ele acabou conhecendo Maicon Luciani, que trabalhava para um dos de seus clientes. Rapidamente viraram amigos e, algum tempo depois, Maicon foi contratado para trabalhar na empresa de Tonho.
A amizade dos dois se estendeu por 10 anos. Nesse tempo, ele nunca mencionou que estava à procura de seu irmão. Maicon, por sua vez, não entrava em detalhes sobre sua vida.
Até que um dia, durante uma viagem de negócios os dois começaram a conversar sobre o passado. Foi nesse momento que Maicon comentou que era adotado e o sobrenome de sua família biológica era “Nunes”.
O comentário ativou a desconfiança de Antônio. Seria ele o irmão perdido?
Suas suspeitas seriam confirmadas logo em seguida, quando Maicon mencionou que a adoção foi intermediada por uma “senhora cabeleireira que trabalhava na rodoviária”.
A família não demorou para marcar o primeiro churrasco de comemoração. "A vida é uma caixinha de surpresas”, afirmou Antônio.
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