O passaporte do Pastor vinha sendo renovado, após os períodos de validade, inclusive durante o Governo Dilma; e chegou a ser suspenso, durante o governo Michel Temer, sob o argumento de que o Brasil é um Estado laico, o Itamaraty, durante o mandato de Temer, sob orientação da Advocacia Geral da União - AGU, decidiu suspender a concessão de passaportes diplomáticos a líderes religiosos, a decisão foi revisada pelo atual governo.
O Ministério das Relações Exteriores, durante o governo de Michel Temer, derrubou uma tradição que vem desde o Império.
O governo Bolsonaro entende que ao portar um passaporte diplomático, autorizado legalmente, o beneficiário terá facilitada o desempenho de suas atividades em prol das comunidades brasileiras no exterior.
O atual governo concedeu, por meio do Ministério de Relações Exteriores, sob o comando de Ernesto Araújo, o passaporte diplomático para o líder religioso Edir Macedo e sua esposa Eunice Rangel Bezerra. O documento tem validade de três anos.
A grande mídia, nessa segunda-feira (15) divulgou manchetes Fake News afirmando que a concessão dos passaportes a Edir Macedo e sua esposa era um ação “exclusiva” do Governo Bolsonaro, como se fosse um “agrado” ao líder da Igreja Universal, quando trata-se de um procedimento comum e histórico no Brasil.
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