Ao todo, candidataram-se àquelas 80 vagas, mais de 7.500 pessoas, tendo sido excluídas quase 2.400 por não possuírem nacionalidade portuguesa, habilitação legal e válida para conduzir veículos ligeiros, licenciatura na área da referência à qual se candidata, não ter apresentado documento comprovativo da licenciatura ou habilitação para conduzir veículos ligeiros e ainda por candidatura fora de prazo. Dos 5.372 candidatos admitidos, a maior fatia (2.135) são da área de direito, economia (1.375) e engenharia (1.093), mas também se candidataram pessoas com habilitações nas áreas de metalurgia e metalomecânica, construção e engenharia civil, eletricidade e eletrotónica, gestão, contabilidade e fiscalidade, produção agrícola e animal, química e indústrias extrativas.
Este concurso foi lançado há um ano, em dezembro de 2016, para preencher 80 vagas em vários pontos do país e diferentes áreas de especialidade, sendo Direito e Engenharia civil as duas áreas com maior número de vagas.
Estes 80 inspetores, que se candidataram em dezembro do ano passado, vão juntar-se ao lote de 42 inspetores, contratados por concurso há cerca de dois anos ano e meio.
Nesse último mês do ano passado, a ACT fiscalizou mais de 1.100 empresas espalhadas pelo país, tendo detetado quase 1.000 situações irregulares, sobretudo ao nível dos horários de trabalho e registo do tempo de trabalho.
Estas ações inspetivas envolveram 196 inspetores que visitaram mais de 1.100 locais de trabalho espalhados por todo o país e abrangeram mais de 11 mil trabalhadores.
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