Nesta segunda-feira, 8, o Doria disse que a PM agiu "de forma correta" na dispersão do ato, mas garantiu que as imagens serão analisadas pela Corregedoria. "Se houve erro, que os que erraram sejam punidos. São Paulo não tem compromisso com o erro e não endossa nenhuma atitude de violência da sua polícia", afirmou o governador.
O ato contra Bolsonaro transcorreu de forma pacífica até por volta das 18h40 do domingo, quando um grupo de participantes decidiu se deslocar em direção aos arredores da Avenida Paulista. Segundo a Ouvidoria, houve uma negociação para que manifestantes seguissem com o ato normalmente até a estação Clínicas do Metrô, na Avenida Doutor Arnaldo. A PM disparou bombas de efeito moral e balas de borracha para dispersar o grupo que avançou nesse trajeto.
"As manifestações ocorridas no último domingo foram pacíficas", disse a Ouvidoria, em nota.
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