Lá a proporção é 163 presidiários para cada 100 mil cidadãos. No Brasil, a taxa é de 299,7 por 100 mil. A medida trás um grande resultado no bolso do governo – que economiza cerca de R$200 mil por ano para cada presidiário a menos.
Para conseguir seguir o exemplo dos dois países, o Brasil precisaria seguir o mesmo modelo de reabilitação para aqueles que cometeram crimes. Parar de travar guerra às drogas e tratar a questão como um problema de saúde pública também é um bom começo. E você, o que acha?
Foto: Fotos GOVBA/Creative Commons
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