Segundo o delegado, uma equipe da polícia foi até o local e constatou que um indicador do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), na própria bomba de combustível, apontou uma alteração no produto.
Além disso, os policiais fecharam as bombas de combustível e aguardam uma equipe da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) para lacrar tudo e fechar o posto com medida administrativa.
“A gente pediu para a gerente fazer o teste da pepeta na gasolina e ela falou que não faziam. Isso é uma obrigação do posto”, completou o delegado.
A mulher segue detida após ter sido autuada por crime contra a ordem econômica por vender o combustível fora do padrão exigido pela ANP. Por fim, ela aguarda a audiência de custódia para conquistar a liberdade provisória.
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