A manifestação de sexta aconteceu por volta da hora do almoço, após uma entrevista concedida pelo diretor da instituição, Fábio Rito, à Globo News, dizendo que seria necessário promover cortes para “tornar a empresa competitiva”. Neste momento, um grupo de funcionários que estava no refeitório se levantou e aplaudiu, ironicamente, a mesa dos diretores, de acordo com Aluizio Junior, presidente do sindicato de trabalhadores da Casa da Moeda.
“Ele [Rito] disse que gasta 46% com pessoal, mas esqueceu de falar do contexto: era 12% no máximo até a retirada do selo de controle da bebida em 2016, que gerava faturamento de R$ 1,5 bilhão”, afirma Junior.
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