O Brasil foi o primeiro país a reconhecer Jeanine Añez como a presidenta da Bolívia. Añez se autoproclamou em sessão no Senado sem quórum suficiente. Foi declarada vaga a presidência, e ela [Añez] assumiu a presidência do Senado, que também estava vaga. E assume constitucionalmente a presidência. Então essa é a nossa percepção, de que a Constituição boliviana está sendo seguida”, afirmou o chanceler Ernesto Araújo, que é acusado de ter apoiado o golpe de Estado no país vizinho.
Pelo Twitter, o perfil oficial do Itamaraty parabenizou Añez “por assumir constitucionalmente a Presidência da Bolívia”.
“O Governo brasileiro congratula a Senadora Jeanine Añez por assumir constitucionalmente a Presidência da Bolívia e saúda sua determinação de trabalhar pela pacificação do país e pela pronta realização de eleições gerais. O Brasil deseja aprofundar a fraterna amizade c/ a Bolívia”. Cocaína
Além de Añes Dourado, foi preso na operação o também boliviano Fabio Adhemar Andrade Lima Lobo, que seria filho de Carmen Lima Lobo, que se candidatou a deputada pelo Movimento Al Socialismo (MAS), mas não foi eleita.
Na época, o ministro de governo da Bolívia, Carlos Romero, comentou o caso, afirmando que as ligações familiares das deputadas não representavam uma corresponsabilidade política com os narcotraficantes.
A apreensão da cocaína foi realizada em uma propriedade rural entre Tangará da Serra e Reserva do Cabaçal, a 387 km de Cuiabá.
Dentro da aeronave foram apreendidas 14 caixas com 30 kg de substâncias análogas a cocaína em estado “cristal” – forma considerada pura do entorpecente ainda sem mistura.
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