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Professora tem surto e é internada após vandalismo de alunos em Carapicuíba

5 de junho de 2019

/ by visao surubim
Segundo o site https://br.noticias.yahoo.com: Após presenciar a violência dos alunos dentro de sala de aula, na última sexta-feira (31), a professora, de 45 anos, da Escola Estadual Maria de Lourdes Teixeira, em Carapicuíba, sofreu um surto em sua casa
.

As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Familiares da docente relaram que, no domingo (2), a professora quebrou e arremessou objetos, gritou e teve seguidas convulsões que a levaram, primeiramente, para o Pronto-Socorro municipal de Itapevi, cidade vizinha à Carapicuíba.

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Devido ao seu estado, ela foi transferida para o Hospital do Servidor Público Estadual, na Vila Clementino. Embora não esteja mais com sedação, ainda não há previsão de alta.
A professora, que leciona língua portuguesa e inglês, é filha de um professor de história e geografia de 77 anos, e foi ele quem a socorreu. “Imagina um pai ver uma cena dessa. Foi ele quem levou minha irmã, inicialmente, ao pronto-socorro, e ficou ao lado dela. Na verdade, está destruído também”, disse uma das irmãs da vítima que também é professora e trabalha na mesma escola estadual.
Ela descreveu a irmã como uma pessoa educada, tranquila, pacífica e que não gosta de discussão. “Tudo para ela é na base do diálogo, da conversa”, diz.
A professora é docente há 26 anos. Nesta escola, dobra o período: manhã e tarde. Na semana, são cerca de 45 aulas. É divorciada, mãe de universitário de 19 anos e cristã, e também é descrita como amante de leitura, cinema e teatro.
A professora presenciou o ato de vandalismo feito por dez alunos do 7º ano A, mas segundo a irmã, outros dez, todos homens e de turmas do 6º e 9º anos, entre 12 e 16 anos, já foram identificados pela escola com o mesmo tipo de comportamento                                                             
“São agressivos, dissimulados, irônicos, farristas, sem educação. Falam palavrões, chutam portas. Andam pelos corredores. Batem nos pequenos e pegam os lanches. Agridem verbalmente os professores. Enfim, não têm limites e apresentam comportamentos que a gente fica perplexa. E, no fim, todo mundo cruza os braços”, desabafa a professora com 25 anos de docência na rede pública do Estado de São Paulo

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