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Para Figueiredo, o ocorrido foi um ato de censura do governo. "Fecharam nossa exposição um dia antes da data oficial como forma de impedir que as performances [...] acontecessem", escreveu em sua página na rede social.
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Na proposta original do grupo, fundado em 2014 na zona norte do Rio, milhares de baratas de plástico se espalham por cima e ao redor de um bueiro instalado sobre azulejos, no piso da instituição. Do mesmo buraco também sairia a voz do presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Chediak proibiu o uso de discursos de Bolsonaro. Uma receita de bolo entrou em seu lugar.
A proposta da exposição era apresentar criações baseadas em textos de escritores considerados periféricos.
Um conto do escritor Rodrigo Santos foi a inspiração para "A Voz do Ralo É a Voz de Deus". O texto fala sobre uma mulher torturada durante a ditadura militar. Nas sessões de tortura, baratas eram introduzidas em sua vagina. Com informações da Folhapress.
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