O procurador Eduardo Varandas falou ao Fantástico que no processo consta que os sacerdotes pagavam lanches e em dinheiro para fazer sexo com coroinhas e com flanelinhas que ficavam em frente ao prédio da Arquidiocese da Paraíba.
Um dos entrevistados, um ex-seminarista, disse na reportagem que Dom Aldo lhe fez uma proposta: “Por que você não aproveita que estamos aqui só nós dois e fazemos aquilo que é melhor para os dois?”
Toda a denúncia foi motivada pela carta de uma frequentadora da Igreja Católica na Paraíba, em que ela relatava o que ouviu sobre o envolvimento dos padres com os jovens. Ela contou que muitos eram apelidados, por exemplo, de ‘Louca da Diocese’, ‘Monja Vanessa’.
Os religiosos negaram as acusações quando indagados pela Justiça. A Arquidiocese do estado enviou nota ao Fantástico dizendo que não comenta os aspectos do processo judicial. Dom Aldo disse que não participaria da reportagem e respondeu que os padres acusados de pedofilia foram inocentados em 2017. (PB Hoje)
Nenhum comentário
Postar um comentário