“Tais lutas terão seus momentos decisivos na semana do dia 19 de fevereiro. No que tange à Previdência, existe a sinalização de votação no Congresso da reforma a partir dessa data. Bem como na mesma semana o TRF-4 poderá expedir o mandado de prisão do presidente Lula”, diz a circular, programando uma jornada que vai do dia 19 ao dia 23.
A mobilização foi debatida em dois dias, na Escola Nacional Florestan Fernandes. Gleisi participou do encontro de 1º de fevereiro, no qual foi desenhado “um conjunto de ações para o próximo período, frente aos desafios da conjuntura”. No dia 2 de fevereiro, a pauta foi o seminário do Congresso do Povo. Cerca de 130 pessoas estiveram presentes às reuniões.
Entre ações previstas, estão a organização de uma greve de fome no Congresso e de um acampamento permanente em defesa de Lula, em São Bernardo do Campo, cidade onde o ex-presidente mora. E também a realização de “uma campanha nacional de pichação e colagem de lambe (cartaz)”.
Ainda segundo a circular, a agenda será articulada com as centrais sindicais e a Frente Povo sem Medo.
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