Com base nessa condenação, o Tribunal Regional Eleitoral (TER) chegou a barrar o registro da candidatura dele em 2014 por entender que ele se enquadrava como ficha suja.
Em recurso no TSE, ele conseguiu reverter a decisão. Na época, a ministra Luciana Lóssio, do TSE, avaliou que não houve enriquecimento ilícito por parte de Abe e que, portanto, ele não preenchia os requisitos para ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa.
Abe não obteve votos suficientes para se eleger e ficou como suplente. Ele foi convocado para a vaga de deputado porque o seu partido estava na mesma coligação partidária de Maluf nas eleições de 2014.
Ao G1, Abe disse ser inocente de todas as acusações e ponderou que a condenação não transitou em julgado e que seu recurso está pedente de análise pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
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