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Municípios do Agreste de PE vão ter água do Rio São Francisco nas torneiras em março de 2018, diz presidente da Compesa

18 de dezembro de 2017

/ by visao surubim
Segundo o site https://g1.globo.com/pe/pernambuco: São oito cidades, cerca de 300 mil pessoas que serão beneficiadas. Informação foi dada por Roberto Tavares nesta segunda-feira (18).Água do Rio São Francisco vai chegar às torneiras de municípios do Agreste pernambucano através da Adutora do Moxotó (Foto: Arquivo Pessoal)Cerca de 300 mil pessoas, de oito municípios do Agreste pernambucano, vão receber água do Rio São Francisco na torneira já em março de 2018, garantiu o presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Roberto Tavares, nesta segunda-feira (18). O abastecimento vai acontecer a partir da conclusão da obra da Adutora do Moxotó, prevista para o mesmo mês. (Veja vídeo acima)
“Estamos colocando esse prazo já com as conexões. Ou seja, com a entrada das cidades, abastecimento dos reservatórios e a distribuição da rede”, pontuou o presidente. As cidades atendidas são Arcoverde, Pesqueira, Alagoinha, Sanharó, Belo Jardim, Tacaimbó, São Bento do Una e São Caetano.
Quando pronta, a Adutora do Moxotó vai ligar a transposição do rio à Adutora do Agreste. Ainda segundo Tavares, ela vai suprir uma carência do ramal do Agreste.
“É uma adutora de 67 quilômetros e já estamos com 63 quilômetros prontos. Então, faltam apenas quatro quilômetros e toda parte de bombas e energização. Então, até março, nós vamos concluir essa adutora e poderemos trazer água do Rio São Francisco para todo eixo da BR-232, abastecendo o Agreste”, afirmou.     Com 90% do investimento, o governo federal se comprometeu a repassar R$ 568 milhões para a conclusão das duas obras, de acordo com o presidente. Ele contou que, até o momento, foram entregues R$ 68 milhões. Tavares acredita que essa demora no repasse da verba é o principal motivo para a demora em entregar a construção.
“Nós acreditamos que com mais R$ 250 milhões a gente já pode fazer essa água se espalhar pelo Agreste”, finalizou ao garantir que o atraso de uma obra não irá refletir na outra. “Estão sincronizadas”, completou.


Estações elevatórias

Em outubro deste ano, a Compesa iniciou a instalação dos primeiros conjuntos de motorbombas, pertencentes ao sistema de bombeamento (estações elevatórias) da Adutora do Moxotó.                                                                                


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