A COMPESA está realizando uma ação de fiscalização na adutora que transporta água para a cidade de Manari, no Sertão do Estado. Em uma semana de operação, foram encontradas 20 irregularidades em quatro dos 15 quilômetros de extensão da adutora, entre desvios de água e hidrômetros adulterados
Segundo o gerente de Unidade de Negócios da Compesa, Denis Mendes, a ação de fiscalização foi motivada pela queda de vazão do sistema e reclamações de falta de água por parte dos clientes. “Começamos a percorrer a adutora na tentativa de identificar as causas da diminuição do volume de água que estava chegando a Manari. Logo, descobrimos que a causa não era um estouramento de grande porte, fato que poderia justificar a diminuição da oferta de água”, afirmou o gerente.
A cidade é abastecida pelo Sistema Manari, a partir de um conjunto de poços que ficam localizados no Sítio Queimada Grande, na zona rural do município. Atualmente, Manari é atendida por meio de um calendário que prevê três dias com água e oito dias sem, no entanto, os furtos de água estão impedindo a Compesa de cumprir o cronograma estabelecido. Durante a fiscalização, não foram encontrados os responsáveis pelas ligações irregulares.
“As ações vão continuar no início da próxima semana, pois ainda faltam onze quilômetros de adutora a serem fiscalizados. O compromisso da Compesa é erradicar com todos os desvios existentes, em todas as regiões, para que a população não sofra com falta de água. Por isso, não vamos medir esforços para acabar com essas irregularidades e punir os responsáveis por esses atos”, afirma Denis Mendes, gerente da Unidade de Negócio da Compesa.
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