
Se denunciado, quem usar o pronome errado, “ele” ao invés de “ela” ou vice-versa, dependendo do caso, pode ser punido com multa de mil dólares, para réus primários e até um ano de prisão, em caso de reincidência.
O argumento de Wiener é que se trata de uma medida “antidiscriminação” às pessoas que não querem se identificar com o sexo de nascença. Mas em discurso, ele revelou a quem se destina, primordialmente, esta medida, “a religião não tem lugar na vida em espaço público”, afirmou Wiener.
O argumento de Wiener é que se trata de uma medida “antidiscriminação” às pessoas que não querem se identificar com o sexo de nascença. Mas em discurso, ele revelou a quem se destina, primordialmente, esta medida, “a religião não tem lugar na vida em espaço público”, afirmou Wiener.
Obviamente, grupos religiosos e os que lutam pela liberdade de expressão mostraram-se contrariados com a aprovação. JORNAL NAÇÃO BRASIL
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