
Ou seja: se a morte de Teori Zavascki foi uma tentativa de "estancar a sangria" da Lava Jato, o tiro pode sair pela culatra.
Em sua capa deste domingo, o jornal O Globo informa que Cármen Lúcia estuda chamar para si a responsabilidade do caso e homologar todas as 77 delações da Odebrecht, mas ressalta que ela só pode fazer isso até 31 de janeiro, dentro do recesso do Poder Judiciário, alegando a urgência do caso.
Esta saída foi defendida ontem pela Ordem dos Advogados do Brasil e por vários juristas.
Se Cármen Lúcia, que não se deixou fotografar ao lado de Michel Temer no velório de Teori Zavascki, adotá-la o novo relator da Lava Jato receberá as 77 delações já homologadas e divulgadas à sociedade.
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