Segundo o site https//surubim.portaldacidade.com/noticias: Casa legislativa esclarece custos da locação e reforça compromisso com transparência e eficiência no atendimento à população
A Câmara Municipal de Surubim contestou, nesta segunda-feira (17), informações divulgadas pelo Blog do Magno, do jornalista Magno Martins, sobre os valores da locação de veículos para uso dos vereadores do município. De acordo com o presidente da Casa Legislativa, o vereador Luciano Medeiros Filho, Bomba (PSB), os números apresentados na matéria do blog estão incorretos.Segundo Bomba, o processo licitatório previu a locação de 13 veículos pelo período de 12 meses. O valor total global do contrato anual com a empresa vencedora seria de R$ 419.400,00, diferente do montante citado na publicação, que era de R$ 686.400,00. Como o vereador Murilo Barbosa (PP) abdicou do uso do veículo, serão locados apenas 12 carros, com os seguintes custos:
- Valor da diária por veículo: R$ 89,00
- Valor mensal por carro: R$ 2.688,46
- Valor mensal total: R$ 32.261,52
- Valor anual total: R$ 387.138,24
O presidente da Câmara ressaltou que a iniciativa é inédita na Casa e visa oferecer melhores condições de trabalho aos parlamentares. “A intenção é dar mais agilidade e eficiência ao trabalho legislativo, permitindo que os vereadores estejam mais próximos das comunidades e possam atender com mais qualidade as solicitações dos cidadãos”, afirmou Bomba.
A Câmara Municipal reforça seu compromisso com a transparência e a melhoria dos serviços prestados à população de Surubim, destacando que a locação dos veículos segue todas as normas legais e tem como objetivo aprimorar o desempenho dos mandatos parlamentares.
Sobre a doação dos peixes
Em relação ao projeto de doação de peixes na Semana Santa, enviado pelo Poder Executivo e rejeitado na sessão da última quinta-feira (13), o vereador Bomba destacou que a proposta foi encaminhada à Câmara sem a especificação dos valores envolvidos.
“O prefeito não precisava mandar licitação de peixe para a Câmara. Enviou o projeto sem informar o custo total dessa ação. Para realizar essa licitação, ele não precisa da aprovação da Câmara; pode proceder como em qualquer outro processo licitatório”, explicou Bomba.
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