Segundo o site https://www.folhape.com.br/noticias: O acordo sobre o terreno da antiga vila da Aeronáutica foi homologado nesta terça-feira (8) entre a União e o Recife; projeto prevê dois conjuntos residenciais com 528 apartamentos que serão entregues à famílias de baixa renda
Minha Casa, minha vida - Foto: Reprodução/Internet A área da antiga vila da Aeronáutica em Boa Viagem, Zona Sul da Capital pernambucana, será destinada para a construção de unidades habitacionais de interesse social pelo Programa Minha Casa Minha Vida.O acordo foi homologado entre a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria-Geral do Município do Recife (PGM-Recife) nesta terça-feira (8), na sede do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), no bairro do Recife.
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No total, os cinco terrenos de propriedade da União somam 25.124,4 metros quadrados. O local abrigava 85 casas utilizadas por militares da Aeronáutica na área conhecida como Vila Aeroporto.
O acordo foi homologado nesta terça-feira (8). Foto: Ascom TRF5/Divulgação O terreno está sem uso e será transferido ao Recife para a quitação de uma dívida de R$ 60,69 milhões da União, relativa à cobrança da Taxa de Resíduos Sólidos Domiciliares (TRSD), antiga Taxa de Limpeza pública (TLP), de 748 imóveis da União na Capital pernambucana desde 1996.A ação vai acabar com 687 processos de execução fiscal. A dívida total da TRSD dos imóveis da União no Recife de R$ 78.929.628,32 chegou ao valor de R$ 60.698.022,14 com aplicação da redução de multa e juros para pagamento à vista.
O projeto da Prefeitura do Recife para o local, de acordo com o acordo, é construir dois conjuntos residenciais com 528 apartamentos que serão entregues à famílias de baixa renda.
“Este acordo é um exemplo claro de como a consensualidade e o diálogo entre os órgãos públicos podem resultar em soluções que beneficiam a coletividade", iniciou Katarine.
"A transferência da área o Programa Minha Casa Minha Vida é uma vitória para todos, pois transforma um passivo em um ativo social de grande valor. E a extinção de 687 processos de execução fiscal demonstra nosso compromisso com a eficiência e a redução da litigiosidade", completou a advogada da União.

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