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Clima extremo poderá deixar América do Norte sem luz em 2024

25 de dezembro de 2023

/ by visao surubim

Segundo o site https://www.folhape.com.br/noticias: Aumento da demanda e fragilidade da rede colocam em risco abastecimento de energia para mais de 300 milhões de pessoas

Árvore de Natal em Nova York: cidade é uma das consideradas mais vulneráveis à falta de energia devido a extremos climáticos - Foto: Reprodução                                                                                                                              Cada vez mais frequentes devido às mudanças climáticasondas de calornevascas e grandes tempestades podem fazer mais de 300 milhões de pessoas sofrerem com interrupções de energia em 2024. O alerta é da North American Electric Reliability Corporation (NERC, na sigla em inglês), uma agência regulatória internacional da rede elétrica de Estados Unidos e Canadá.                                                                            Como é complexo aumentar a resiliência da rede e a oferta de energia, a Nerc prevê que o risco de insegurança energética só será afastado em 2028.

Segundo um relatório da Nerc, a maioria das regiões de Canadá e Estados Unidos não dispõe de energia suficiente para atender a demanda provocada por extremos climáticos, seja por sobrecarga (durante eventos de frio ou calor intensos) ou por falhas nas redes de transmissão e distribuição. E os habitantes de algumas áreas podem mesmo ficar sem luz em períodos de normalidade climática, devido à fragilização da rede.

De acordo com o relatório, a quantidade de energia necessária num dado período de tempo cresceu mais depressa em 2023 do que em qualquer outro período. E tendência é que, com a continuação da ocorrência de extremos, esse cenário se agrave.

A maioria das regiões corre risco elevado ou muito alto de sofrer com falta de energia, disse à revista New Scientist, Johan Cavert, da instituição ambiental Niskanen Center, sediada em Washington, ao comentar o relatório.                                                                                                        Ele mencionou Nova York e a Costa Oeste americana como as áreas de maior vulnerabilidade.

   

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