Segundo o site https://www.cliccamaqua.com.br: Intensificação do La Niña no início do verão deve tornar estação seca e com calor intenso em todo o Sul do Brasil
Em 12 de novembro de 2020, a Agência de Meteorologia e Oceanografia Norte Americana (NOAA) aumentou a chance de um forte La Niña entre o fim da primavera e início do verão (novembro e janeiro). Estima-se uma temperatura de pelo menos -1,5°C mais baixa que o normal na porção central equatorial, o que deixaria o fenômeno entre os três mais intensos nos últimos 20 anos. Os outros ocorreram entre 2007, 2010 e 2011.No decorrer do outono de 2021, o fenômeno enfraquece, dando lugar a uma neutralidade. A seca na América do Sul chama atenção e, de acordo com a NASA, é a segunda pior desde 2002. Perdendo apenas para 2015/2016, gerada por um intenso El Niño.
Nos últimos seis meses, choveu pelo menos 400mm a menos que o normal entre a Colômbia e a Venezuela, na Região Sul do Brasil, Nordeste da Argentina, Sul da Bolívia e algumas áreas da Amazônia, como o Sul e Oeste do Amazonas, Oeste do Acre e Norte de Roraima e do Amapá
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