

3. Se olharmos o número de óbitos por data de NOTIFICAÇÃO e não por data de ocorrência, como no gráfico anterior, o efeito visual é muito mais midiático e a coisa parece mais grave, ainda que, aparentemente, tenha atingido um platô. A escolha do gráfico é fundamental!
4. Lembrando que há uma GRANDE diferença entre o dia em que a pessoa morreu e a data em que o óbito foi confirmado pelos exames (e publicizado), que varia de 2 a 16 dias dependendo da região, conforme mostra este gráfico do Ministério da Saúde.
5. Observe bem o gráfico do Ministério da Saúde e veja a relação entre mortos por vírus chinês, comorbidades e idade. A tese de que o vírus é mais perigoso para idosos e portadores de outras doenças se demonstra cada vez mais.
6. O problema, talvez insolúvel, é determinar com precisão quantas das mortes contabilizadas foram causadas diretamente por Covid quantas o vírus foi apenas um fator agravante e em quantas a pessoa morreu COM o vírus, mas não PELO vírus. Creio que jamais teremos esta resposta.



7. O número de casos confirmados sobe na medida em que a testagem em massa aumenta, o que deixa mais precisa a taxa de mortalidade. No nosso caso a taxa de mortalidade se REDUZ cada vez mais, estando hoje em torno de 6% (e deve diminuir) . O número de óbitos, porém, não acompanha a mesma tendência.
8. Enquanto isto, mais de 80 milhões de pessoas, segundo a própria ONU, serão MUITO afetadas e passarão fome em função da perda de renda (desemprego/redução salarial), aumento dos preços de alimentos e a chamada “interrupção das cadeias de suprimentos”. Tudo pelo confinamento.



10. E quem alertou para a necessidade de termos um equilíbrio entre medidas sanitárias e manutenção da economia para preservamos mais vidas?

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