Em plena pandemia, o prefeito sugeriu a construção de um campo de futebol, mas afirma que “não tem dinheiro para comprar EPI’s para os servidores da saúde”, bem como queria fazer obras urbanas, como tapar buracos durante o período de chuva “para desviar dinheiro”.
A grave denúncia está sendo encaminhada ao MPPE que ainda não tomou nenhuma atitude no sentido de apurar o fato. ONDE ESTÁ O MPPE?
Indagado pelo jornalista Ricardo Antunes sobre a atuação contundente do MPPE e sobre não ter sido chamado a depor, Farias confidenciou que almeja ser intimado a prestar esclarecimentos o mais breve possível.
“Isso nos deixa, de certa forma, intrigados porque até agora realmente eu não fui instado para fazer um depoimento formal e apresentar as provas que eu tenho. Estou pronto, estou ansioso para isso, estou clamando por isso”, solicitou Farias.
“Nós temos pesquisas e investigações internas desses numerários que são desviados. Para se ter uma ideia, nos últimos 1 mês e meio, depois de uma atuação firme nossa, na nossa consultoria jurídica, já conseguimos com a ajuda eficiente, o Tribunal de Contas já cancelou cinco licitações claramente fraudulentas”, asseverou.
Concluindo, Farias garante que a atuação mais ágil da promotoria pública seria a solução para dar um fim à corrupção em Cortês. “Como é que ela (promotora) ouve o vice-prefeito, que sou eu, dizer em alto e bom som, todo dia e o dia todo, que o prefeito é ladrão, o prefeito e desonesto, o prefeito desvia” e “se prova, se constata […] Então, como é que a promotora ouve isso e nada faz”.
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