Diretora de marketing da ONG, Carla Strafacci afirma que, no cenário de pandemia, o dado pode ser ainda mais alarmante. “Com a pandemia, a grande maioria dos coletivos parou de ir às ruas. As pessoas não tinham mais onde pegar comida, roupa, nada... as pessoas em situação de rua dependem muito desses coletivos e ficam em uma situação muito mais vulnerável”, afirma Strafacci.
A diretora diz que, com as temperaturas frias chegando à Grande São Paulo, alguns coletivos estão agindo para doação de alimentos e roupas.
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