
A jovem foi presa em flagrante pelo transporte sem licença de substância de engenho explosivo, crime previsto no artigo 253 do código penal. O filho dela ficou sob a custódia do Conselho Tutelar.
De acordo com a polícia, a mulher soltou a mão do filho e começou a andar mais rápido quando avistou os militares. Neste momento, um oficial reconheceu que a atitude era suspeita.
Aos militares, a jovem disse que recebeu o explosivo de um homem desconhecido em Araguaína e R$ 1 mil como recompensa para fazer o transporte da carga até Anápolis.
A polícia apurou que os explosivos estavam prontos para serem detonados e recebiam energia de uma bateria de celular. A jovem disse apenas que as bombas seriam usadas para explodir caixas eletrônicos da região.
Parte da rodoviária precisou ser interditada até a chegada do Batalhão de Operações Especiais (Bope), que detonou o explosivo.
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