Brasileiro está pronto para avanço digital. No entanto, problemas que vão de falta de infraestrutura, baixo investimento no setor de tecnologia e baixa produtividade atrasam o salto. Essa é a conclusão de um estudo feito pela Mckinsey em parceria com o Brazil at Silicon Valley. Segundo o levantamento, o país tem 67% da sua população conectada à internet, mas navegando a uma velocidade média de 13 Mbps, bem abaixo da média global, de 31 Mbps. Embora seja o segundo mercado de gigantes como Facebook e WhatsApp, o Brasil não consegue atrair operações mais robustas por problemas de logística e burocracia. • Veja o que estão dizendo sobre o assunto.
INSS gasta R$ 640 mi/ano com benefícios acima do teto. Segundo levantamento do Estadão/Broadcast, são 5.239 brasileiros que ganham acima do limite máximo. No Brasil, anistiados, aposentados e pensionistas da iniciativa privada, ex-combatentes da Segunda Guerra Mundial, ex-ferroviários, aeronautas e portadores da Síndrome da Talidomida não se submetem ao teto. Os valores dessas reparações ficam entre R$ 6,2 mil e R$ 10,1 mil. O levantamento descobriu que também há pagamento acima do teto para previdenciários sem esse direito. O Rio é o estado que mais concentra benefícios acima do teto, com 1.157 beneficiários. • Veja o que estão dizendo sobre o assunto.
Nestlé entra na briga por carne vegetal. Na disputa pelo crescente mercado vegetariano, a Nestlé anunciou que lançará hambúrgueres feitos com proteína de soja neste ano nos Estados Unidos e na Europa. Já neste mês, o produto chegará países como Alemanha, Holanda e Suécia. O anúncio vem pouco tempo depois da notícia de que a rede Burger King começaria a testar os hambúrgueres vegetais produzidos pela startup Impossible Foods (foto), em 59 lanchonetes nos Estados Unidos. Em uma década, a Nestlé projeta ganhos de mais de US$ 1 bilhão com produtos vegetarianos. • Veja o que estão dizendo sobre o assunto.
Imigração virtual favorece emergentes. Para Richard Baldwin – professor do Instituto de Graduação de Estudos Internacionais e do Desenvolvimento, em Genebra, e um dos principais especialistas do mundo em comércio – a globalização não está retrocedendo, mas sim entrando em uma nova fase: a imigração virtual. O conceito refere-se a profissionais que moram em um país e trabalham em outro, por meio de softwares de vídeo-conferência, de trabalho coletivo e salas de reuniões online. “A diferença de preços dos serviços entre nações ricas e países emergentes chega a 10 a 20 vezes. Veremos muito profissionais de Brasil, Argentina, Quênia, Ucrânia, Índia trabalhando para empresas em Nova York e Londres”, afirma. • Veja o que estão dizendo sobre o assunto.
Governo sanciona novo cadastro positivo. O presidente Jair Bolsonaro sancionou sem vetos a lei que altera as regras para a inclusão de consumidores no cadastro positivo, banco de dados sobre o histórico de crédito dos consumidores, com pontuações para quem está com as contas em dia. O cadastro positivo existe desde 2011, mas a legislação anterior previa que a inclusão dos “bons pagadores” só poderia ser feita com a sua permissão expressa. Pelas novas regras, as instituições financeiras poderão incluir esses dados automaticamente, sem pedir autorização do cliente. • Veja o que estão dizendo sobre o assunto.
Ideia do dia: o big data está mudando drasticamente o que se espera do departamento de recursos humanos nas empresas. Deborah Araújo, gerente de RH da Adtalem Educacional do Brasil, explica que a tecnologia se tornou uma aliada fundamental para tornar a gestão de pessoas mais alinhada aos objetivos do negócio:
“Ao se debruçar sobre os dados é possível mensurar a participação da folha de pagamento no resultado do negócio (…), quantos talentos a empresa está perdendo, quantos está conseguindo atrair (…) Não consigo mais pensar em um RH dissociado da tecnologia”
Nenhum comentário
Postar um comentário