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Brazão foi alvo de um mandado de busca e apreensão no último dia 21 de fevereiro e, em junho de 2018, prestou depoimento onde negou qualquer envolvimento no caso.
A defesa de Brazão afirmou que "seu cliente nega qualquer envolvimento nas mortes de Marielle e Anderson". Segundo o advogado Ubiratan Guedes, seu cliente colocou à disposição da Justiça seus sigilos bancários, fiscal e telefônico.
A Polícia Civil do Rio não respondeu ao email enviado pela reportagem para comentar a suspeita sobre Brazão.
A PF está investigando a condução do caso pela Polícia Civil depois do pedido feito por Raquel Dodge, procuradora-geral da República, com base na argumentação de que existem suspeitas de ações feitas para desviar o foco das investigações.
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