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Em 2018, 282 tiveram gripe e 33 morreram por causa da doença em MS

3 de fevereiro de 2019

/ by visao surubim
Segundo o site https://www.campograndenews.com.br/brasil: O número é 450% maior que em 2017, quando 6 perderam a vida
A vacinação é principal forma de prevenção. (Foto: Reprodução/Internet)
O último boletim epidemiológico da Influenza de 2018 e o primeiro de janeiro de 2019 foram divulgados pela SES (Secretaria Estadual de Saúde) e apontam que no ano passado, a doença viral matou 33 pessoas, 450% a mais que em 2017, quando seis perderam a vida. Ainda não há confirmação de vítimas neste ano.                                                                      
De janeiro de 2018 a 21 de janeiro de 2019, o Lacen (Laboratório Central) notificou 2141 casos e exames confirmaram 282, sendo 78 para H1N1 (Influenza A), 37 para não suptipado (Influenza A), 139 para H3N2 (Influenza A), e 28 para influenza B.
O último surto da doença em MS ocorreu em 2016, quando 103 pessoas morreram por algum vírus da doença. Normalmente, quatro tipos de vírus (citados acima) são os mais comuns do Estado. No entanto, o mundo inteiro enfrentou uma pandemia em 2009.
O que ficou conhecida como "gripe A" é, na verdade, a gripe causada pelo vírus influenza A H1N1. Outro vírus Influenza A que também está circulando pelo mundo é o H3N2. A vacina contra a gripe protege tanto contra o H1N1 como contra o H3N2, além de oferecer proteção contra o Influenza B.
Sobre as mortes de 2018, 20 ocorreram em Campo Grande, sendo cinco por H1N1, oito por H3N2, quatropor Influenza B e três por Influenza “A” não subtipado. Naviraí, Costa Rica e Coxim registraram duas mortes cada um, e os municípios de Alcinópolis, Aquidauana, Chapadão do Sul, Dourados, Nioaque e Três Lagoas, um óbito cada.
Quanto as vítimas, 31 faziam parte do grupo de risco: uma criança menor de 5 anos, 15 adultos com idade maior que 60 anos, seis com pneumopatias crônicas, 13 com doenças cardiovasculares crônicas, um com imunodeficiência, três com doença neurológica crônica, dois com doença renal crônica, 11 com diabetes mellitus, dois com obesidade e 12 com outras comorbidades.
Os dados fecham o acompanhamento do ano passado e iniciam a supervisão da SES em 2019. As informações não indicam confirmação da doença entre 1º e 22 de janeiro.

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