Segundo informações do portal, a brasileira estava na 37ª semana de gestação. A mãe contou que na última terça-feira (16) a administradora foi ao hospital para uma consulta médica, quando constataram a pressão alta e resolveram interná-la. Na tarde da quarta-feira (17), ela teria telefonado para a família, no Brasil avisando que faria o parto horas depois.
A mãe só teria recebido notícias depois, da parte das amigas de Deborah Lethicya, que relataram que a bebê Valentina estava bem e que a goiana também passava bem e continuava no quarto. Horas depois, porém, as amigas relataram que a paciente havia sofrido complicações durante o parto e estava sedada, respirando com a ajuda de aparelhos.
“A amiga dela me disse que a Débora foi fazer o parto normal, mas deu uma parada cardiorrespiratória. Correram com ela para o centro cirúrgico, fizeram cesariana de emergência. Disseram também que o líquido amniótico foi para a corrente e deu trombose amniótica, além de hemorragia e não estavam conseguindo conter”, explicou Shirlei ao G1.
Depois de várias paradas cardiorrespiratórias, a brasileira morreu na noite do sábado (20). Até a noite da segunda-feira (22) o corpo não havia sido liberado nem o laudo cadavérico concluído. O Bethesda Hospital East não se pronunciou sobre o caso. Amigas da goiana estão organizando uma campanha na internet para custear os trâmites legais e a cremação do corpo.
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