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DISNEY PROPAGA AGENDA LGBT PARA CRIANÇAS A PARTIR DE 6 ANOS

2 de novembro de 2017

/ by visao surubim
Segundo o site    http://catolicaconect.com.br:               

DISNEY CHANNEL TERÁ ROMANCE GAY INFANTIL PARA PÚBLICO DE 6 ANOSO Disney Channel exibirá a primeira história de um personagem gay em um seriado infanto-juvenil. O canal anunciou que um dos protagonistas da produção americana Andi Mackvoltada para o público de 6 a 14 anos, vai descobrir que sente atração por outro menino na estreia da segunda temporada, que será exibida nesta sexta-feira, nos Estados Unidos.

A trama, criada por Terri Minsky (Lizzie McGuire), conta a história da garota Andi Mack (Peyton Elizabeth Lee), sua relação com a família e os dois melhores amigos, um menino, Cyrus (Joshua Rush), e uma menina, Buffy (Sofia Wylie). De acordo com a revista americana The Hollywood Reporter, no novo episódio, Andi e Cyrus descobrirão que estão apaixonados pelo mesmo colega da escola, Jonah (Asher Angel).
Cyrus, de 13 anos, começa a ter dificuldade para entender os próprios sentimentos e conversa com a amiga Buffy sobre o assunto. A reação da menina deverá servir como um modelo positivo para crianças e adultos sobre aceitar as diferenças.
“Terri Minsky, o elenco e todos os envolvidos no programa tomam cuidado para garantir que o conteúdo seja apropriado para o público e para que seja uma forte mensagem sobre inclusão e respeito pela humanidade”, afirmou um porta-voz da Disney em uma declaração.
Será que sou um reacionário por preferir o tempo em que a Disney fazia bichos se transformarem em seres humanos? Será que sou um conservador incurável por sentir saudades da época das princesas e príncipes? Reparem: o público alvo do programa começa a partir de 6 anos de idade! E lá estará a mensagem, de que ser gay é cool, que é absolutamente normal gostar do amiguinho.                                                      Isso voltado para crianças, que deveriam estar simplesmente brincando! Em fases que elas podem passar por alguma confusão sexual, lá vem o rolo compressor da mídia metendo caraminhola na cabeça delas. Em vez de agir com responsabilidade, cautela, respeito aos pais e às próprias crianças, e explicar que essas confusões podem ser normais, o canal vai induzir o público a achar lindo e aceitar de imediato, colocando como puro preconceito e intolerância aquele que, cruzes!, pode demandar mais paciência para ao menos ver se é isso mesmo.
Os comentários na página do Facebook da Veja, que destacou a notícia, são amplamente desfavoráveis. As pessoais estão cansadas do proselitismo, dessa agenda pervertida da esquerda “progressista”, que pretende invadir a formação moral dos nossos filhos com sua mensagem hedonista irresponsável, com essa sexualização precoce.
Em breve teremos crianças trans como protagonistas de desenhos animados, podem apostar! E criticar será coisa de reacionário preconceituoso, claro. Aí acontece o que aconteceu com esse menino, que interrompeu seu crescimento hormonal e depois se arrependeu, e fica por isso mesmo. “Você acha que os problemas emocionais de um adolescente serão resolvidos dando-lhe estrogênio? Ok, isso se chama otimismo, e não método científico. Nesse sentido, tudo isso não passa de um experimento”, afirmou o pediatra John Whitehall, professor na Western Sydney University.
Ele também disse que “há muitas crianças que ficam confusas sobre a sua identidade de gênero”. “É uma fase normal”, afirmou ele, que acredita que os problemas reais de disforia de gênero são muito mais raros do que as estatísticas atuais apontam no país. Mas vai explicar isso para os esquerdistas no comando do mundo de entretenimento, da mídia em geral. Impossível.
Essa gente tem uma agenda, muitos recursos, e parece incansável em sua cruzada por “tolerância”, mesmo que tenha que ser muito intolerante com quem discorda, com esses “alienados fascistas burgueses de classe média”. Está ficando complicado mesmo. Cada vez mais difícil criar um filho nesse mundo enlouquecido. Disney Channel: riscada do mapa!
Rodrigo Constantino
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/artigos/disney-channel-tera-romance-gay-infantil-para-publico-de-6-anos/        
               

Direitos Sexuais para Crianças é nova Estratégia LGBT(I)

Direitos Sexuais para Crianças é nova Estratégia LGBT(I)Ativistas defendem direito de participação das crianças e adolecentes na luta por seus direitos sexuais
Quando se fala em Revolução, protesto e movimento depois de uma causa constituída a imagem que se projeta é de adultos, com opiniões formadas e alvos definidos lutando pela reescrita de uma história. Mas os protestos perderam os fundamentos, os movimentos divergem dos valores da sociedade e os direitos antes tão buscados se perderam na falta
de respeito pelo dever a ser praticado.
Todavia, todos eles refletem, em sua essência, o pedido de mudança, aplicabilidade ou revogação de uma lei.
E, por mais absurdo que possa parecer, o Encontro de Formação em Direitos Sexuais de Crianças e Adolescentes LGBTI com o lançamento conjunto do projeto Aliança Nacional de Adolescentes(ANA) por Direitos Sexuais LGBTI que acabou de acontecer em Brasília (DF) nos dias 28 a 30 de novembro se fizeram valer, exatamente, da lei.
Cerca de 70 organizações sociais cofinanciadas pela União Europeia se propuseram a disseminar a desconstrução do gênero humano visando as crianças, colocando-as no centro da discussão por direitos sexuais! E antes que sejamos taxados de retrógrados e homofóbicos, façamos valer o significado de ‘direito sexual’ que embasa nosso posicionamento terminantemente contrário a esta iniciativa; Entende-se por direitos sexuais os direitos que garantem que toda e qualquer pessoa possa viver sua vida sexual com prazer e livre de discriminação.
É realmente disso que nossas crianças abaixo de 12 anos necessitam? Sim, porque no Brasil, entende-se por criança a pessoa com idade inferior a doze anos e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade, culturalmente aqui se considera um adolescente, crianças
a partir dos 13 anos.
Um movimento idealizado e realizado por adultos visando doutrinar as crianças, induzindo-as a uma vida sexual precoce, libertina e distorcida dos padrões de gênero masculino e feminino.
Direito Sexual
Base para o encontro, eles foram constituídos por certos direitos humanos fundamentais reconhecidos nas leis internacionais e nacionais. Os Direitos Sexuais são os direitos que garantem que toda e qualquer pessoa pode viver sua vida sexual com prazer e livre de discriminação. Incluem;
Viver a sexualidade sem medo, vergonha, culpa, falsas crenças e outros impedimentos à livre expressão dos desejos;
– Você ensinou a seu filho que ele é um ser humano dotado de sentimentos e tem se aplicado no desenvolvimento de sua capacidade de raciocínio? Pois é, esta diretriz vai na contramão de uma pessoa dotada de equilíbrio e desenvolvida racionalmente. O medo limita a pessoa a uma decisão baseada na razão ou no impulso.
A culpa e a vergonha são indicativos de uma consciência reprobatória de um ato errôneo. Eles são essenciais para formação de um caráter reto e com senso de correção.
Direito de viver a sua sexualidade independente do estado civil, idade
ou condição física;
– Todo ser humano é dotado de comportamentos que concernem à satisfação da necessidade e do desejo sexual. Mas atrelar esta excitação a qualquer idade é absurdo, imoral, irresponsável e rechaçado pelos pais que mantém uma educação conservadora a seus filhos. Pais que desenvolvem o sentido criativo, inocente e ingênuo de suas crianças. Cadeirantes, amputados, idosos, todos tem o direito de se beneficiarem do gozo e o prazer próprio e do outro em sua vida. Universalizar que pessoas casadas optam por sua sexualidade apartados de seus cônjuges
é uma afronta aos casamentos.
A escolher o/a parceiro/a sexual sem discriminação, e com liberdade e autonomia para expressar sua orientação sexual se assim desejar;
– Por isso o movimento é por crianças LGBTI’s. A preparação é para uma doutrina liberal e permissiva. Crianças serão induzidas a normatividade de relacionamentos homossexuais,
deliberadamente.
De viver a sexualidade livre de violência, discriminação e coerção; e com o respeito pleno pela independência corporal do/a outro/a;
– Este ponto é onde os pedófilos se beneficiam. Os pirulitos, R$ 10,00 e as balas substituem qualquer ato de coerção ou agressão às crianças. Não há pedófilo violento! Como argumentar contra alguém que se relacionou sexualmente com uma criança de 8,9,10 anos ainda que confusa, esclarecida e estimulada neste sentido?  Praticar a sexualidade
independentemente de penetração;
– A doutrinação para exploração do próprio corpo é sinal verde para a libertinagem. Crianças estimulando-se sexualmente em atos individuais, em duplas ou grupos abre precedente para uma geração viciada em pornografia, fútil
em sentimentos e livre de compromisso.
A insistir sobre a prática do sexo seguro para prevenir uma gravidez não planejada e as doenças sexualmente transmissíveis, incluindo o HIV-Aids;
– Essa é aquela parte onde eles acham que estão seguindo uma direção correta. Não haverá doenças sexualmente transmissíveis para prevenir em crianças que mantiverem seus direitos de se manterem crianças.
À saúde sexual, o qual exige o acesso a todo tipo de informação, educação e a serviços confidenciais de alta qualidade sobre sexualidade e saúde sexual;
– Serviços confidenciais são para que os filhos tenham amparo nos serviços públicos sobre quaisquer assuntos que decidirem, por indução, não dividir com os pais. ‘Conte ao seu médico e seu pai nunca ficará sabendo; conte a sua professora e sua mãe jamais saberá desse assunto’. Exclusão inconstitucional e criminosa do papel dos pais na criação de seus filhos.
Indignado? Pois entenda, definitivamente, que tudo o que você acabou de ler em nada refere-se a você. Toda essa doutrinação está sendo preparada para ser ampliada – pois já está disponível na internet e em muitas escolas – para que seus filhos tenham acesso. Eles estão aplicados a substituir
as bonecas e carrinhos das crianças por camisinhas e anticoncepcionais.
Cartilha LGBT era piada
A cartilha do MEc que ensinava crianças a se masturbarem, explorarem o próprio corpo e dos coleguinhas chocou você? Pois prepare-se! Organizadores do evento em sua página online afirmaram que o evento foi apenas o início para a disseminação desta cultura homossexual; “A Campanha ANA, a cada ano, procura se renovar e enfatizar garantias, ainda frágeis, na luta pelos direitos humanos e sexuais de meninas e meninos. Essa nova fase da Campanha dará ainda mais ênfase a questão LGBTI, através dos espaços virtuais como blog, Facebook, boletins informativos, oficinas em escolas da rede pública em Fortaleza e região metropolitana e difusão nas ONG’s da Rede ECPAT Brasil. Espera-se com esse novo ciclo fortalecer as identidades e combater a homofobia, lesbofobia e transfobia, que muitas vezes crianças e adolescentes sofrem, nos espaços institucionais.”, página da oficinadeimagens.org.br.

Crianças decidem
O ECPAT Brasil e o Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes realizam, desde 2012, a Campanha ANA, com intuito de fortalecer a participação de crianças e adolescentes na autoproteção dos seus direitos sexuais. Atualmente, a Associação Barraca da Amizade está executando o projeto Aliança Nacional de Adolescentes por Direitos Sexuais LGBTI, cofinanciado pela União Europeia

Disseminação em massa
A Campanha ANA, a cada ano, procura se renovar e enfatizar garantias na luta pelos direitos humanos e sexuais de meninas e meninos. A Campanha dará ainda mais ênfase a questão LGBTI, através dos espaços virtuais como blog, facebook, boletim informativos, oficinas em escolas da rede pública em Fortaleza e região metropolitana e difusão nas ONG’s da Rede ECPAT Brasil. Espera-se com esse novo ciclo fortalecer as identidades e combater a homofobia, lesbofobia e transfobia, que muitas vezes crianças e adolescentes sofrem, nos espaços institucionais

CARTILHAS ESCOLARES PARA EROTIZAR CRIANÇAS - PEDOFILIA - JAIR BOLSONARO, OLAVO DE CARVALHO

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