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Festival Sexta de Repente chega à 7ª edição em Caruaru

5 de outubro de 2017

/ by visao surubim
Segundo o site http://www.jornaldecaruaru.com.br:

Evento acontece na próxima sexta-feira, 06, no Teatro do SescSexta de RepenteChegando à 7ª edição, o Festival de Violeiros Sexta de Repente é um evento consolidado no calendário cultural de Caruaru. Este ano, o congresso acontece na próxima sexta-feira (06/10), a partir das 19h30, no Teatro do Sesc. Na ocasião, cinco das melhores duplas de cantadores repentistas do Nordeste entrarão em disputa pelo troféu de primeiro lugar. São elas: Ivanildo Vila Nova e Severino Dionísio; Hipólito Moura e Zé Viola; João Lourenço e Valdir Teles; Edmilson Ferreira e Antônio Lisboa; Rogério Meneses e Raimundo Caetano. A programação ainda conta com declamações do renomado poeta popular Raudênio Lima e a apresentação está sob a responsabilidade do poeta e xilogravador Espingarda do Cordel, também organizador do evento.V Festival Sexta de Repente - 27-11-2015 - Diogenes Barbosa (13)Durante o festival, cada dupla irá desenvolver quatro modalidades da cantoria. As três primeiras – sextilhas; mote de sete sílabas e mote decassilábico – serão avaliadas por uma comissão julgadora. Critérios como rima, métrica e oração fazem parte da ficha de análise. A última modalidade, porém, é livre, de modo que cada dupla escolhe um dos mais de 50 gêneros que integram o arcabouço poético da cantoria.V Festival Sexta de Repente - 27-11-2015 - Diogenes Barbosa (16)O festival ocorre anualmente, como uma culminância das apresentações que ocorrem no movimento poético Sexta de Repente. Mensalmente, uma dupla distinta de cantadores nordestinos faz uma apresentação de três horas, encantando a plateia com sextilhas, motes e estilos improvisados, sempre na primeira sexta-feira de cada mês (daí o nome do movimento).V Festival Sexta de Repente - 27-11-2015 - Diogenes Barbosa (11)De acordo com o organizador, Espingarda do Cordel, o festival é uma das maiores resistências da cantoria de viola na região. “Através de eventos como esse, a cantoria de viola nordestina não apenas se mantém viva, mas reinventa-se e alcança novos patamares, atraindo apologistas e formando um novo público para essa arte tão representativa da nossa identidade cultural”, salienta.

 CATEGORIAS: CADERNO CULTURAL

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