De todos os mandados expedidos pela Justiça, dois deixaram de ser cumpridos. São dois menores de idade, que estão foragidos.De acordo com Amaral, as organizações atuavam em várias cidades. Além do Recife, estão na relação de territórios dos grupos: Timbaúba, Nazaré da Mata, Carpina, Goiana e Vitória de Santo Antão.
Além de envolvimento com tráfico e homicídios provocados pela guerra territorial, as quadrilhas atuavam na venda ilegal de armas de fogo e roubos. A ação foi desencadeada depois de oito meses de investigação.
Durante os trabalho, que envolveram 120 policiais, foram apreeendidos veículos, drogas e armas. “Apreendemos 21 armas de grosso calibre, entre rifles, escopetas, pistolas ponto 40 e revólveres, bem como munição”, enumera o chefe da Polícia Civil.
Os agentes e delgados também tiraram de circulação 11 motos. “Apreendemos também 25 quilos de maconha, meio quilo de crack, meio quilo de cocaína e R$ 5.500 em dinheiro”, observou.
Para Amaral, o número de assassinatos atribuídos aos grupos pode ser ainda maior. “Com a delação premiada, poderemos elucidar mais casos”, comentou. Informações do G1.
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