“O futuro é de energia 100% renovável e descarbonizarão das economias do mundo inteiro. É necessário acelerar este processo, e aumentar esforços de todos para manter o aquecimento abaixo de 1.5º C e evitar mudanças climáticas. O Brasil tem muitas vantagens e oportunidades nesta corrida para o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis, junto a geração de empregos e crescimento econômico", completou o diretor-geral.Além das mudanças climáticas, os líderes na cúpula do G20 também discutiram oportunidades e desafios ligados ao financiamento verde e seu papel na mudança dos fluxos financeiros em todo o mundo para uma maior sustentabilidade, levando em consideração os riscos climáticos e ambientais. O fórum também analisou pela primeira vez o importante elo entre os crimes contra a vida selvagem e a corrupção. O comunicado final destacou especificamente os profundos impactos econômicos, sociais, culturais e ambientais do comércio ilegal de vida selvagem. Margaret Kinnaird, líder da Prática Global de Vida Selvagem do WWF, comentou que “a criminalidade da vida selvagem não só ameaça a vida selvagem incrível do nosso planeta, mas também prejudica as vidas, os meios de subsistência e os direitos humanos das comunidades locais que dependeram de seus recursos e ecossistemas circundantes há séculos" e exortou a Argentina, próximo país a ocupar a presidência do G20, a partir do dia 1º de dezembro deste ano, a seguir com esforços nesta área.
Sobre o WWF
O WWF-Brasil é uma organização não governamental brasileira dedicada à conservação da natureza, com os objetivos de harmonizar a atividade humana com a conservação da biodiversidade e promover o uso racional dos recursos naturais em benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações. Criado em 1996, o WWF-Brasil desenvolve projetos em todo o país e integra a Rede WWF, a maior rede mundial independente de conservação da natureza, com atuação em mais de 100 países e o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas, incluindo associados e voluntários.
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- Emmanuel Macron, presidente da França
- Donald Trump, presidente dos Estados Unidos
- Alpha Condé, presidente da Guinea
- Joko Widodo, presidente da Indonésia
- Antonio Guterres, secretário-geral das Nações Unidas
- Roberto Azevedo, diretor-geral da Organização Mundial do Comércio
- Paolo Gentiloni, primeiro-ministro da Itália
- Erna Solberg, primeiro-ministro da Noruega
- Tedros Adhanom, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde
- Enrique Pena Nieto, presidente do México
- Justin Trudeau, primeiro ministro do Canadá
- Mark Rutte, primeiro-ministro da Holanda
- Jacob Zuma, presidente da África do Sul
- Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia
- Christine Lagarde, diretora do Fundo Monetário Internacional
- Mauricio Macri, presidente da Argentina
- Macky Sall, presidente do Senegal
- Guy Ryder, diretor da Organização Internacional do Trabalho
- Shinzo Abe, primeiro-ministro do Japão
- Lee Hsien Loong, primeiro-ministro de Singapura
- Angela Merkel, primeira-ministra da Alemanha
- Malcolm Turnbull, primeiro-ministro da Austrália
- Jim Yong Kim, presidente do Banco Mundial
- Xi Jinping, presidente da China
- Mariano Rajoy, primeiro-ministro da Espanha
- Theresa May, primeira-ministra do Reino Unido
- Nguyen Xuan Phuc, primeiro-ministro do Vietnã
- Vladmir Putin, presidente da Rússia
- Donald Tusk, presidente do Conselho Europeu
- Mark Carney, presidente do Conselho de Estabilidade Financeira
- Recep Ergogan, presidente da Turquia
- Ibrahim Abdulaziz Al-Assaf, ministro das finanças da Arábia Saudida
- Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia
- Michel Temer, presidente do Brasil
- Jose Angel Gurria, secretário da Organização de Cooperação Econômica
- Moon Jae-in, presidente da Coreia do Sul
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