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PARALISAÇÃO GERAL NESTA SEXTA-FEIRA (28)

26 de abril de 2017

/ by visao surubim
Segundo o site http://www.portallformosa.com: Centrais sindicais organizam greve geral (ou paralisação nacional) para a próxima sexta-feira, dia 28. Eles dizem que pode ser a maior mobilização de trabalhadores e de diversos setores da sociedade dos últimos 30 anos no Brasil.Ativistas da Central Única dos Trabalhadores (CUT) realizam protesto em Brasília (Foto: José Cruz/Agência Brasil)O protesto contra as reformas da Previdência e trabalhista e a Lei da Terceirização está sendo convocado por oito centrais sindicais que, juntas, representam mais de 10 milhões de trabalhadores.
Segundo sindicalistas, a última grande paralisação envolvendo diversas categorias ocorreu em 1986, durante o governo Sarney, contra o Plano Cruzado. "Esperamos que seja a maior mobilização já ocorrida até agora", diz João Carlos Gonçalves, secretário-geral da Força Sindical. "Estamos orientando as pessoas a não saírem de casa, a não irem ao supermercado, aos bancos etc". Grandes categorias de várias capitais aprovaram a paralisação em assembleias, entre as quais metroviários, motoristas de transporte público, motoboys, bancários, metalúrgicos, professores de escolas públicas e privadas, petroleiros, funcionários dos Correios, da construção, do comércio e da saúde.
"O momento é muito grave, principalmente depois da aprovação da urgência para a votação da reforma trabalhista sem que haja uma discussão mais profunda sobre o tema", afirma Ricardo Patah, presidente da UGT. "Nem na ditadura foram tomadas decisões tão graves como agora."
Boletim assinado pela CUT, UGT, CTB, Força Sindical, CSB, NCST, Conlutas e CGTB, com tiragem de 2 milhões de exemplares, está sendo distribuído em cidades do Estado de São Paulo com críticas às reformas e convocando a greve.
Em Belo Horizonte, a paralisação deve atingir cerca de 500 mil servidores públicos, além de bancários e outras categorias, preveem os sindicatos locais. Segundo a coordenadora-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, Beatriz Cerqueira, as reformas ferem "de morte" direitos fundamentais da classe trabalhadora.
O diretor da CUT em Alagoas, Izac Cavalcante, diz que a central espera mobilizar pelo menos 100 mil trabalhadores no Estado. Segundo ele, 75 mil servidores públicos estaduais e cerca de 3 mil bancários deverão cruzar os braços. O protesto também terá a participação de parte do funcionalismo público federal e dos trabalhadores das empresas de transporte público de Maceió.

Escolas privadas
Em São Paulo, o Sindicato dos Professores, representante dos docentes de escolas particulares, contabiliza, até agora, cerca de 100 escolas que não terão aulas e cujos pais de alunos estão sendo informados pela direção das instituições. "Na próxima semana, as adesões devem aumentar", informa Silvia Barbara, diretora da entidade. Mobilização dessa magnitude na categoria não ocorre há mais de dez anos, diz.
Também indicaram adesão ao movimento na capital paulista os metroviários, motoristas, bancários, metalúrgicos, químicos, construção, entre outros. Em cidades do interior, como Sorocaba, cartazes do Sindicato dos Rodoviários informam passageiros nas rodoviárias sobre a greve geral. No fim de semana, haverá carreata na zona leste de São Paulo, da CUT, para chamar para o protesto.
No Ceará, Pernambuco, Santa Catarina e Maranhão, está prevista a adesão ao movimento de bancários e de profissionais de setores essenciais, como transporte, saúde e educação.

Portal Formosa, seu portal de notícias - Fonte: Época Negócios


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Uerj tem paralisação e 'trancaço' nesta sexta 

Protesto, com ato programado em frente à Alerj, questiona pacote de "maldades" do estado e a PEC 241/55 que limita gastos do governo federal

Rio - Servidores, professores e alunos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) realizam, nesta sexta-feira, uma paralisação de 24 horas contra medidas dos governos Federal e Estadual. O protesto, com ato programado em frente à Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), convocado por centrais sindicais, reclama do pacote de "maldades" do governo estadual e da PEC 241/55 que estabelece limites para os gastos do governo federal. Uerj tem paralisação e 'trancaço' nesta sexta-feira

Foto: Daniel Castelo Branco / Agência O Dia Já professores e técnicos administrativos reclamam do atraso de salários e da indefinição no pagamento do 13º salário. Ontem, Pezão disse que os servidores não devem receber no décimo dia útil.

O ato, chamado de Dia Nacional de Luta e Mobilização: Nenhum Direito a Menos!, começa às 17h, com concentração na Candelária. De lá, eles seguirão para a Alerj. Outras universidades ser juntarão à manifestação.                 

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