
“As empresas aéreas em nenhum momento assumiram compromisso público de compensar a supressão de direitos hoje assegurados aos consumidores, como redução de tarifas hoje praticadas ou outras medidas”, disse em nota.Os membros da Câmara lembram ainda que o fim da franquia de bagagem foi rejeitada em todas as consultas públicas realizadas pela Anac, "por não trazer qualquer benefício ao consumidor". Apesar dos pedidos de suspensão da medida, a Anac não apresentou nenhum argumento novo para sustentar a "drástica alteração das regras atuais sobre franquia de bagagem e outros direitos assegurados aos consumidores de serviços aéreos", acrescentou o subprocurador-geral da República José Elaeres Teixeira.






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