O ano de 2016 pode entrar para a história por muita coisa, mas o presente de Natal não será uma delasEm vez de grandes embrulhos, os pés das árvores do brasileiro neste ano estarão cheios de "lembrancinhas". Na área da rua 25 de Março, um dos maiores centros de comércio popular do país, o gasto do consumidor caiu pela metade em relação ao ano passado. "Quem gastava R$ 300 agora está gastando R$ 150 em média", diz Claudia Urias, assessora executiva da Univinco, entidade que representa 4.500 lojistas com atuação na região. Endividadas, as famílias estão cortando onde dá, e nem o apelo natalino está conseguindo convencê-las a abrir mais
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