Cubanos celebram morte de Fidel Castro em Little Havana, em Havana - AFP “É triste a pessoa se alegrar com a morte de uma pessoa, mas essa pessoa jamais deveria ter nascido”, declarou Pablo Arencibia, um professor de 67 anos que deixou Cuba há 20 anos.
“Satanás é que tem que se preocupar agora, pois Fidel vai querer tirar o lugar dele”, brincou, em meio ao barulho de buzinas, tambores e fogos de artifício que acordaram a cidade.
Alguns cantavam o hino de Cuba e gritos de “Viva Cuba!”.
Venezuelanos em Miami “acompanham euforia” dos cubanos exilados
Carros nas ruas de Miami comemoram a morte de Fidel Castro - AFP
Um grupo de venezuelanos em Miami “acompanhou em sua euforia” os exilados cubanos na madrugada de sábado, nos festejos no bastião do exílio após a morte de Fidel Castro.
“A Organização de Venezuelanos Perseguidos Políticos no Exílio (Veppex) acompanha em sua euforia e sentimento o glorioso exílio cubano pela morte do ditador Fidel Castro Ruz”, afirmou o comunicado.
Veppex, presidida pelo ex-militar José Antonio Colina, acrescentou que agora o presidente da Venezuela “Nicolás Maduro ficou seu seu mentor político”, em referência à aliança entre Caracas e Havana.
Fidel Castro morreu na noite de sexta-feira aos 90 anos, segundo o anúncio de seu irmão Raúl.
“A morte deste ditador, que tanta tristeza e desgraças causou ao nobre povo de Cuba, é o primeiro passo para o desaparecimento absoluto desse atroz regime de esquerda”, acrescentou a organização.
Este tom acompanha as celebrações que aconteceram em Miami na madrugada de sábado, quando milhares de cubanos festejavam com panelas e tambores ao grito de “Cuba livre!”.
Na Flórida vivem cerca 100.000 venezuelanos, muitos deles chegados durante os governos chavistas. Aproximadamente dois milhões de cubanos vivem nos Estados Unidos, 68% na Flórida.

Segundo o site https://lucianoayan.com: Matou 100.000 em Cuba e chama Israel de “genocida”. Adivinhe quem é o cara de pau da vez.
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