A cada encontro, uma escola é convidada. Professores e alunos interessados na proposta são convocados e participam das apresentações culturais, recitam poesias ou mostram o trabalho artístico. "Tem influenciado muito positivamente todos os participantes. É muito gratificante para o aluno quando ele apresenta uma poesia ou um texto que fez, por exemplo, ele fica muito feliz, sente-se valorizado. Acho isso muito bacana", afirma.
Em todo evento um escritor vivo ou "in memoriam" é homenageado, tem a biografia e obra apresentadas. Este ano a Alas também prestou homenagem aos artistas de Surubim Plínio Maciel, Amaro França, Anderso, Santos Antônio Neto, Felipe Guerra, Elizaldo Batista, Mestre Louro e Banda Vibrantes.
"Ocasionalmente, o café é realizado de forma itinerante, em locais como no Colégio Marista Pio XII e no Centro Cultural dr. José Nivaldo. Mas o encontro desta sexta é uma confraternização entre os participantes da associação, equipes gestoras das escolas, vereadores e funcionários da Câmara, pessoas da sociedade que sempre prestigiam como seu Antônio Barros, dona Ilaíse Guerra, dona Diva Guerra, por exemplo. Para marcar, teremos um Sarau e entrega de certificado para novos integrantes da associação", conta. Este ano a Alas também prestou homenagem aos artistas de Surubim Plínio Maciel, Amaro França, Anderso, Santos Antônio Neto, Felipe Guerra, Elizaldo Batista, Mestre Louro e Banda Vibrantes.
O Café Literário acontece a partir das 8h30 desta sexta(25), na Câmara de Vereadores de Surubim.
ESCRITORA - autora do livro "Vitrine do Tempo", de poesias, Fátima Almeida se prepara para lançar "Pernambuco: cidades e curiosidades", sobre casos históricos interessantes ocorridos nos municípios do estado. "Não são causos, são acontecimentos da história local dos lugares, fatos curiosos, mas que realmente aconteceram, é um trabalho de pesquisa. Em Quipapá, por exemplo, as pessoas contam que o fato mais marcante na cidade é o caso de padre que assassinou um bispo. Em Escada, havia uma ponte em que as pessoas iam lá chorar suas mazelas nos dias de feira e ficou conhecida como a "ponte chora miséria", que foi demolida, mas foi fato", antecipa.
'A poesia é para comer', de 'A defesa do poeta', Natália Correia. Da Redação / Fotos: Divulgação
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