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Empresários detidos pela Lava Jato no Recife já foram para São Paulo

23 de junho de 2016

/ by visao surubim
Segundo o G1 Pe,

Os dois são sócios da Consucred e foram detidos nesta quinta (23).
Operação Custo Brasil foi desencadeada em vários estados e no DF.Avião que levou empresários dtidos no Recife durante Operação Custo Brasil (Foto: Aldo Carneiro/ Pernambuco Press)Avião que levou empresários detidos no Recife durante Operação Custo Brasil (Foto: Aldo Carneiro/ Pernambuco Press)          Os dois empresários do Recife detidos em suas residências pela Polícia Federal na Operação Custo Brasil, um desdobramento da Operação Lava Jato, seguiram para São Paulo em um avião da corporação. A aeronave deixou o Aeroporto Internacional Gilberto Freyre por volta das 12h30. 

Emanuel Dantas do Nascimento foi preso no bairro de Boa Viagem, Zona Sul da capital, e Joaquim José Maranhão da Câmara recebeu voz de prisão na Jaqueira, Zona Norte. Eles são sócios da sócios na empresa Consucred.
De acordo com a PF, eles foram levados para São Paulo por causa da centralização das informações da operação. O G1 tentou entrar em contato com a empresa Consucred e com os advogados dos empresários, mas ainda não obteve retorno.
A PF em Pernambuco informou, ainda, que foram cumpridos três mandados de busca e apreensão pelas equipes da Custo Brasil. Um em Boa Viagem, na residência de um empresário detido, um na Jaqueira, na casa do outro empresário preso, e o terceiro em um escritório localizado na Ilha do Leite, na área central da capital pernambucana.
Os agentes coletaram nesses três locais discos rígidos de computador e um notebook. Também foram recolhidas planilhas de empréstimos.
De acordo com o assessor de comunicação da PF em Pernambuco, Giovanni Santoro, essas pessoas estão sendo investigadas por pagamento de propina. O caso teria relação com crimes ocorridos, principalmente, em ações no  Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. "Agora, os detalhes mais aprofundados das participações deles só poderão ser relatados com propriedade pela PF de São Paulo", afirmou.
Santoro disse, ainda, que uma das empresas investigadas é do ramo de informática. Por meio de contratos firmados com o Ministério, teria praticado irregularidades. "Ela subdividiu esses contratos. Um que era legal. Depois, fez outros contratos e essas propinas eram repassadas para integrantes do governo federal e para agentes públicos", observou o assessor da PF.
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