O ruandês, de 39 anos, que trabalhava como voluntário na igreja, já era tratado como o principal suspeito.
De acordo com a procuradoria, o incendiário, que já vive já muitos anos na França, foi colocado em prisão preventiva.
O advogado dele, Quentin Chabert, disse que o cliente está cooperando com as investigações. “Meu cliente está consumido pelo arrependimento e consumido pela magnitude dos fatos.
Agora, de acordo com o jornal Folha, o refugiado pode ser condenado a uma pena de 10 anos de prisão e a uma multa de 150 mil euros — cerca de R$ 915 mil.
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