Ambos estariam previstos para terem início em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.
Os estados já concederam terrenos para a construção dos novos presídios que devem servir de modelos para estender a ideia ao resto do país.
Segundo Martha Seillier, investidores privados poderão operar o sistema por 35 anos.
A expectativa é que o leilão ocorra no próximo ano.
“Se esses pilotos derem certo, muitos outros estados vão levantar a mão e demandar esse tipo de modelo. Aí de fato a gente começa a ter uma transformação nesse nosso sistema de segurança pública”, afirmou a secretária ao UOL.
A arquitetura dos presídios deve ainda prever a possibilidade de se integrar indústrias à cadeia de produção.
“A lógica é esse investidor privado desenhar a infraestrutura do presídio pensando em acoplar indústrias a esse empreendimento. Essas indústrias poderiam ficar ali pelo tempo do contrato do presídio, que hoje pela lei do PPP está restrito a 35 anos, mas é mais do que suficiente para amortizar (o investimento)”, explicou a secretária.
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