O profissional, na verdade, seria líder de um grupo criminoso. A organização estaria se aproveitando da crise causada pelo novo coronavírus para subtrair os materiais. Depois, os suspeitos revendiam tanto para empresas particulares, quanto para o próprio GDF, por intermédio de uma empresa.
Nesta quarta (3), os policiais cumpriram sete mandados de busca e apreensão na casa do servidor e nas sedes do Iges-DF e da empresa intermediária, localizada no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). O Ministério Público (MPDFT) auxilia na ação. Se condenados, os suspeitos poderão responder pelos crimes de peculato e advocacia administrativa. As investigações seguem.
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