O governador fez um alerta para o caso de haver aumento no contágio pela doença durante esse período: — Pode ser postergado se tivermos um cenário adverso.
Em um cenário positivo, o retorno ao ensino presencial deve se dar a partir de 1º de julho, de forma escalonada. A possibilidade é de volta às aulas, primeiramente, da Educação Infantil. Perspectiva do governo do Estado é de retomada de 100% das aulas em setembro.
Confira o calendário
Etapa 1
- Início: segunda-feira (1º)
- Ensino remoto para todos os níveis das redes pública e privada (nesta, muitas escolas já estão com atividades a distância)
Etapa 2
- Início: 15 de junho
- Começam aulas práticas essenciais para conclusão de curso no Ensino Superior, pós-graduações e técnicos, além de profissionalizantes, de idiomas, artes e similares
Etapa 3
- Início: 1º de julho (depende do cenário da doença)
- Volta às aulas presenciais de forma escalonada, começando, possivelmente, pela Educação Infantil, primeiros anos do Fundamental e o terceiro do Ensino Médio, devido à preparação para o ingresso na universidade
Etapa 4
- Início: 3 de agosto
- Definições serão divulgadas em 1º de julho
Etapa 5
- Início: 1º de setembro
- Definições serão divulgadas em 3 de agosto
Estudo da UFPel
O governador também apresentou os últimos resultados da pesquisa da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). O estudo aponta que 20,2 mil pessoas já tiveram contato com o vírus e desenvolveram anticorpos, contra os 24,8 mil estimados na penúltima etapa, divulgada há 15 dias.Conforme o governo, não se trata de queda, mas, sim, um indicativo de que a contaminação se manteve estável. Segundo os pesquisadores, o Estado tem subnotificação de três casos para cada oficializado. Há um infectado a cada 562 habitantes.
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