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Pandemia do novo coronavírus provoca impacto na economia de Porto de Galinhas

2 de maio de 2020

/ by visao surubim
Segundo o site https://g1.globo.com/pe/pernambucoUm dos maiores destinos turísticos de Pernambuco está com pousadas, hotéis e lojas fechados.Artesanato de Porto de Galinhas | Hotéis a beira marA pandemia do novo coronavírus mudou a paisagem e a rotina em Porto de Galinhas, em Ipojuca, no Litoral Sul de Pernambuco, um dos principais destinos turísticos do estado. Também atingiu a economia e provocou fechamento de leitos de hotéis e pousadas, além de postos de trabalho (veja vídeo acima).
Porto de Galinhas tem 230 pousadas e 18 hotéis, segundo os                         empresários de turismo. Desde o fim de março deste ano, não há                   visitantes e cerca de 20 mil leitos estão fechados.
Alguns estabelecimentos foram colocados à venda. A taxa média de              ocupação antes da pandemia era de 70%, durante todo o ano.
As lojas não podem abrir e os passeios estão proibidos por decretos                      do estado e da prefeitura, assim como o banho de mar e atividades                       na orla. As medidas foram prorrogadas até o fim deste mêsPrefeitura toma providências para restabelecer comércio em Porto ...                                  Um dos maiores hotéis de Porto de Galinhas demitiu 100 pessoas                        de uma só vez. Também colocou em férias coletivas outros                                   200 trabalhadores.
“Tivemos que devolver cerca de 70% dos valores das reservas”,                         afirmou Isabel Albuquerque, dona de uma pousada. Ela demitiu                           dez dos 14 funcionários.
Para Felipe Barreto, dono de um restaurante, a situação é desoladora.                "Chorei quando entrei aqui em Porto pela primeira vez, após a                           pandemia. É assustador”, declarou.
O vice-presidente da Associação de Hotéis de Porto de Galinhas,                    Otaviano Maroja, afirmou que por mês deixam de circular na região                       cerca de R$ 300 milhões. “É o dinheiro de hospedagens, alimentação,  passeios e compras”, afirmou.
Com 33 quilômetros de praia, na maior orla do estado, Ipojuca,                        espera a pandemia passar para voltar a arrecadar. “Não sabemos                     quando o número de casos vai diminuir nem quando será possível                 flexibilizar as ações”, disse o secretário de saúde de Ipojuca,                           Wendel França.

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