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Cientistas fazem alerta sobre vespas assassinas vistas pela 1ª vez

8 de maio de 2020

/ by visao surubim
Segundo o site https://catracalivre.com.br'Se encontrá-las, corra e nos chame!'vespas assassinasCientistas norte-americanos alertaram a população sobre o aparecimento das vespas assassinas. Nativas da Ásia, as vespas gigantes asiáticas foram vistas pela primeira vez nos Estados Unidos em dezembro de 2019, e vem causando preocupação em apicultores e entomologistas.                                      Isso porque os insetos são capazes de dizimar uma colmeia de abelhas em poucas horas, medem 5 cm – sendo as maiores do mundo – e liberam uma toxina tão potente que pode matar uma pessoa que tiver levado várias picadas, mesmo se não for alérgica.

“No Japão, entre 30 e 50 pessoas morrem por ano (vítimas de múltiplas picadas da vespa gigante asiática)”, disse a bióloga Jenni Cena, do Departamento de Agricultura do Estado de Washington (WSDA, na sigla em inglês), à BBC News Brasil.

Os cientistas contaram ainda que a picada da vespa assassina é extremamente dolorosa, e o ferrão é tão longo que pode penetrar até mesmo o traje de proteção usado por apicultores. Apesar disso, como qualquer outro inseto, a espécie só ataca humanos caso seja provocada ou se sinta ameaçada.

Vespas gigantes asiáticas Elas podem medir mais de 5 cm e são tão letais que receberam de cientistas o apelido de "vespas assassinas". Nativas da Ásia, as chamadas vespas gigantes asiáticas (Vespa mandarinia) foram vistas pela primeira vez nos Estados Unidos em dezembro do ano passado, e sua presença vem provocando alarme entre apicultores e entomologistas americanos.
Capazes de dizimar uma colmeia de abelhas em poucas horas, essas vespas são as maiores do mundo e liberam uma toxina tão potente que pode causar a morte de uma pessoa que tiver levado várias picadas, mesmo se não for alérgica.
"No Japão, entre 30 e 50 pessoas morrem por ano (vítimas de múltiplas picadas da vespa gigante asiática)", disse à BBC News Brasil a bióloga Jenni Cena, do Departamento de Agricultura do Estado de Washington (WSDA, na sigla em inglês).
Sua picada é descrita como extremamente dolorosa, e o ferrão é tão longo que pode penetrar até mesmo o traje de proteção usado por apicultores. Mas, segundo Cena, elas só atacam humanos caso sejam provocadas ou se sintam ameaçadas.
Para a população de abelhas, porém, sua presença pode ser devastadora, com impacto não apenas na produção de mel, mas também nas diversas culturas que dependem da polinização, como maçã, cereja, framboesa, mirtilo e amêndoas.   

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