A Secretaria de Segurança do Estado abriu procedimento para investigar se houve abusos dos policiais militares. O caso foi encaminhado à Corregedoria da PM. O comerciante chegou a fazer um exame de corpo de delito no IML.
Em casa, Marcos Sales revelou ao Cidadeverde.com que não lembra de alguns momentos. “Eu só vi no vídeo a hora em que eu começo a passar mal, dando convulsão, acho que pela falta de sangue na cabeça depois que tentaram me enforcar, disse o empresário que reclama ainda sentir dor na garganta e nos braços por conta dos ferimentos causados pelas algemas.
Marcos Sales informou que trabalha na loja de confecção há oito anos. Ele avalia a abordagem como injusta.
“Foi uma coisa que eu acho errado. Vejo muitas aglomerações de pessoas em outros lugares e ninguém faz nada. Eu estava no meu estabelecimento sozinho. Eu tinha ido pra onde eles quisessem, mas me algemar, não achei certo”, disse.
O empresário conta que só veio acordar dentro da viatura. “Quando acordei, ainda me tremendo, pedi para eles afrouxarem a algema que estava me machucando. Eles continuaram me agredindo, afastando a minha cabeça pra baixo e dizendo que eu merecia aquilo”.
cidadeverde.com
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPoliciais extremamente despreparados , sem auto-controle , sem equilíbrio emocional, subqualificados e mais sem observar a ordem jurídica , os direitos e garantias fundamentais , notadamente o inciso II do artigo 5o da Constituição Federal," ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei "
ResponderExcluirA súmula 11 do STF,dispõe sobre os casos que se considera razoável usar algemas, um flagrante abuso de autoridade e ainda sem nenhuma aglomeração no local
Portanto o Estado , é responsável . nos termos da lei, pelos abusos de seus agentes, e pelos danos causados aos seus cidadãos
Artur Alvarenga Remer
Graduado em Admnistração de Empresas e em Direito.
ResponderExcluir