O homem de 37 anos apontato como responsável por oferecer ajuda à estudante de fisioterapia Mariana Forti Bazza, 19 anos, e depois matá-la, no município de Biriri (a cerca de 330 km de São Paulo), ficou 16 anos preso e saiu no último dia 20 de agosto.
De acordo com informações da Record TV, o homem, conhecido como Rodriguinho, tem passagem por diversos crimes, inclusive abuso sexual. Ele voltou para prisão logo depois de a jovem desaparecer, ainda na terça-feira (24).
Nesta quarta-feira (25), o suspeito teria confessado para a Polícia Civil que cometeu o crime e disse onde havia jogado o corpo da estudante. Os policiais a localizaram em um canavial em uma cidade vizinha de Bariri. Ainda conforme informações da Polícia Civil para a Record TV, Mariana foi encontrada amarrada e amordaçada.
Cidade pacata
A cidade de Bariri, situada na região de Bauru, teve três registros de homicídios dolosos (intencionais), em 2018, segundo as estatísticas da SSP-SP (Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo).
O primeiro crime contra a vida no município, que tem aproximadamente 35.200 habitantes, conforme estimativa mais recente do IBGE, havia ocorrido em janeiro e o segundo no mês de julho passado.
A morte da jovem é o terceiro caso no ano em Bariri, que não teve assassinatos registrados pela Polícia Civil nos anos de 2017 e 2018. Não houve casos de latrocínios (roubo seguido de morte) na localidade no primeiro semestre deste ano. Também não houve queixas de roubo de veículos por parte da população. Os furtos de veículos somam dez casos.
Em relação a outros crimes considerados graves praticados na cidade ao longo deste ano, constam nas estatísticas divulgadas pela SSP-SP: homicídio culposo — não intencional — por acidente de trânsito (1), tentativa de homicídio (4), estupro de vulnerável (3) e lesão corporal dolosa (72).
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