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São João em Caruaru termina com morte no Pátio de Eventos

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30 de junho de 2017

Segundo o site Rádio Jornal Rafael Souza: Homem foi esfaqueado após briga no Pátio de Eventos no último dia da festa de São João em Caruaru.Em junho, foram 21 homicídios na cidadePúblico do São João 2017 foi recorde.Foto: reprodução / internet
Uma das maiores festas de São João do mundo foi marcada pela violência no último dia de atrações. Um homem foi esfaqueado em pleno Pátio de Eventos de Caruaru na festa de encerramento, no dia de São Pedro, na madrugada da quinta (29) para a sexta-feira (30). Foi a primeira morte registrada no polo de festas juninas e eleva para 21 o número de assassinatos em Caruaru.


Confusão terminou em morte

De acordo com o repórter Givanildo Oliveira, da Rádio Jornal Caruaru, o São João de Caruaru bateu recorde de público, com mais de 60 mil pessoas. A confusão aconteceu na madrugada, às 1h40, em uma discussão que envolveu oito pessoas. Um rapaz de aproximadamente 20 anos foi atingido por uma faca no pescoço. O Corpo de Bombeiros foi acionado e levou o jovem para o Hospital Regional do Agreste (HRA), onde não resistiu.

Encerramento do São João leva 62 mil ao Pátio de Eventos em Caruaru
Jovem é sequestrada, espancada e estuprada pelo ex-marido em Caruaru
A identidade da vítima ainda não foi revelada. O corpo dele segue no necrotório do Hospital Regional do Agreste, onde deve ser encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML). Nenhum familiar do jovem, que de acordo com testemunhas se chama Tony, foi procurar pelo corpo até o momento. Ninguém foi preso.

Fonte: Rádio Jornal     







Cavalgada de Santana movimenta o Agreste no próximo dia 8

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Segundo o site http://www.jornaldecaruaru.com.br:

A Pousada da Paixão dispõe também de pacote especial para hospedagem no fim de semana do evento.Cavalgada de SantanaNo próximo dia 8 de julho acontece uma das mais tradicionais cavalgadas do agreste pernambucano. É a Cavalgada de Santana que será realizada pelo 16º ano em Fazenda Nova, distrito do Brejo da Madre de Deus. O evento cultural reúne cavaleiros de toda a região para celebrar a tradição das tropas e boiadas. Quem não possui cavalo, participa do evento alugando um com os organizadores, ou seguindo o trajeto em carro próprio ou ainda em Toyotas alugadas.

Entre as atrações do evento estão os shows de Daniel Gonzagão, Joãozinho Aboiador, Berinho do Acordeon, Cláudio Rios, Petrúcio Amorim e Banda Forrozão MW (Monteiro – PB), além de muito forró pé-de-serra. A cavalgada é promovida pela Pousada da Paixão, que funciona dentro da cidade-teatro de Nova Jerusalém onde todos os anos é encenado o espetáculo da Paixão de Cristo.
Quem desejar participar pode adquirir o kit promocional até o dia 30 de junho por R$ 200,00, ou por R$ 220,00 após essa data. O kit, que inclui camisa e boné, dá direito a participação em churrasco na Fazenda Mandacaru, no almoço servido na Pousada da Paixão, bebidas e participação nos shows.
Os kits estão sendo vendidos na recepção da Pousada da Paixão, no Restaurante Andrades (Bar de Zé de Tintim), Ele e Ela Lanches e no Mercadinho Vem que Tem, todos localizados em Fazenda Nova, e na Diamantinho Jóias, em Caruaru.
A Pousada da Paixão dispõe também de pacote especial para hospedagem no fim de semana do evento, de 7 a 9 de julho. Mais informações e reservas estão disponíveis através da recepção da Pousada da Paixão pelo telefone: (81) 3732.1602 ou pelo e-mail: contato@pousadadapaixao.com.br.   veja também 

Boi Tira Teima de Caruaru realiza projeto ‘’Se Correr, o Boi Te Pega!’  

O objetivo dessas atividades é manter viva as tradições da cultura de raiz e preservar nossa identidade cultural.Boi Tira Teima O projeto ‘’Se Correr, o Boi Te Pega’’ contará com oficinas gratuitas que abordará a história do Boi Tira Teima e todos os elementos que compõe a brincadeira, como: a musicalidade do Bumba Meu Boi, percussão, figurinos e adereços, história do boi e do Mestre Gercino, cantigas e loas. Serão 50 vagas destinadas para os brincantes do Boi Tira Teima e estudantes de escolas públicas de Caruaru.

Sua realização será durante todo mês de julho de 2017, na Casa do Boi Tira Teima, localizada na Estação Ferroviária de Caruaru, no período da manhã e tarde. Os interessados podem acessar as redes sociais do projeto e acompanhar todas as informações, são facebook e instagram (ambas com o nome do projeto).Boi Tira Teima O objetivo dessas atividades é manter vivas as tradições da cultura de raiz e preservar nossa identidade cultural, como também estimular e conscientizar os brincantes do Boi abordando a importância do mesmo para Caruaru, e só está sendo possível pelo incentivo do Governo do Estado de Pernambuco/FUNCULTURA.
Se Correr, o Boi Te Pega! foi idealizado pela jornalista e produtora cultural, Janaina Waléria, que trabalha na área cultural há 17 anos com a dança popular, tendo essas manifestações culturais como referência para o seu trabalho através do Balé Popular Avelós, fundado pela mesma no ano de 2005.Janaina Waléria - jornalista e produtora cultural.Janaina Waléria – jornalista e produtora cultural.
Outros profissionais envolvidos no projeto são os monitores Marconiel Silva da Rocha – percussão e musicalidade, Merielle Lino Lins – figurinos e adereços, Roberto Gercino – história do Boi Tira Teima e Loas, Paulo Ely – produção, Neidjane Tenório – Comunicação/Mídias Sociais e Mariana Souza – coordenação pedagógica.
O Boi Tira Teima existe desde 1922, quando foi fundado por seu Pedro Evangelista, no sítio Preguiça, zona rural de Caruaru. Desde a década de 1970, para que a brincadeira não se acabasse, o boi foi assumido por um de seus brincantes, o Mestre Gercino, que comandou a brincadeira até outubro de 2011, quando faleceu, aos 83 anos. Desde então, o seu filho, Roberto Gercino dá continuidade.Mestre GercinoMestre Gercino
Os participantes receberão certificado ao final das oficinas. No último dia, em comemoração à conclusão do projeto, haverá um grande cortejo do Boi Tira Teima com os alunos do projeto, apresentando o que aprenderam, e todos serão convidados a participar dessa celebração da cultura popular.

DEPOIMENTO

Pra mim está sendo incrível aprovar um projeto como este, pois sempre tive grande amor pela cultura popular, em especial o Boi Tira Teima, que acompanhei tantas vezes quando criança, tanto encantada com os personagens, como assustada com outros. Hoje, tenho grande prazer em contribuir de alguma forma para a preservação dessa manifestação cultural que é de grande importância para nossa identidade e para Caruaru, e que só foi possível pelo incentivo do Governo do Estado / FUNCULTURA. Agradeço a minha grande parceira, Jô Barbosa, da Comadres Produções e a todos os monitores que abraçaram o projeto com a mesma sensibilidade. Diz, Janaina Waléria.

‘Heróis Reais’ chega ao Nordeste

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Segundo o site imprensa Guilherme Macabelli: O “Heróis Reais” (www.heroisreais.com.br), iniciativa inédita de valorização e reconhecimento de policiais e agentes de segurança pública, chegou ao Nordeste. O prêmio, idealizado pelo instrutor policial Marcos do Val com apoio da Taurus, vai premiar as melhores histórias protagonizadas pelos profissionais da área em 2015 e 2016.A premiação está na sua terceira etapa – já passou pelas regiões Norte e Centro-Oeste – e tem como objetivo sensibilizar a sociedade sobre a importância dos profissionais de segurança.
Os vencedores serão escolhidos por voto popular pelo site oficial etambém avançam para a final nacional, no fim do ano. Eles ganharão reconhecimento, prêmios, treinamentos e viagens nacionais e internacionais.
As inscrições para os agentes (policiais civis, militares e federais, guardas municipais e agentes penitenciários) da região Nordeste estarão abertas entre os dias 04 e 29 de julho.
“O prêmio Heróis Reais vai gerar discussão, reflexão e reconhecimento a respeito do árduo trabalho de defesa da sociedade”, diz Marcos do Val. “Queremos contribuir para que, um dia, as pessoas aplaudam os policiais somente pelo que representam, pelo distintivo e farda que vestem”.
O prêmio para a Taurus se mostrou a forma ideal de retribuir, na forma de reconhecimento, a confiança que esses profissionais depositam diariamente em seus produtos.
O regulamento e os detalhes das categorias, inscrições, julgamento, votação e premiação estão disponíveis no hotsite: www.heroisreais.com.br
Categorias:
Categoria Bravura
Nesta categoria, os jurados analisarão as histórias inscritas a partir dos seguintes critérios: Prática de ato incomum de coragem; Audácia no cumprimento do dever ou além deste, exteriorizada em feitos úteis às operações policiais e Resultados alcançados e exemplo dado no cumprimento do dever.
Categoria Inovação
Nesta categoria, os jurados analisarão as histórias inscritas a partir dos seguintes critérios: Adequação ao Tema; Benefícios para a Corporação/Colegas de Trabalho/Sociedade e Análise dos benefícios gerados pela ação do agente de segurança para a corporação, colegas de trabalho ou Sociedade.
Votação
As votações de cada etapa regional e da etapa final serão realizadas exclusivamente no endereço eletrônico do Prêmio Heróis Reais: www.heroisreais.com.br/inscricao.
Serão considerados válidos somente os votos gerados no portal oficial do prêmio, dentro do cronograma definido.

Contatos para a imprensa:
Ricardo Torreglosa
+55 11 3165-9702
Guilherme Macabelli
+ 55 11 3165-9677
José Sergio Osse
+55 11 3165-9601

Brasil destrói 128 campos de futebol de floresta por hora

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Segundo o site http://www.jornaldecaruaru.com.br:

A reportagem de EXAME percorreu a Amazônia e constatou que o aumento no desmatamento é um retrato do Brasil que deu errado.Desmatamento - operacao-fiscalizacao-rondoniaFiscalização em Rondônia: exploração ilegal de madeira na Floresta Nacional do Jamari (Henrique Donadio/Revista EXAME)

Escondidos no meio da floresta amazônica, nove agentes de fiscalização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) aguardam o momento certo para uma emboscada. É noite, e quem garante a segurança do grupo na escuridão da mata são dez policiais que levam a tiracolo fuzis do tipo 762. O objetivo é pegar em flagrante pessoas que exploram ilegalmente a madeira da região. Ainda sob a luz do dia, as provas do crime já haviam sido encontradas: um caminhão carregado de madeira de lei e um trator deixados às pressas para trás quando os criminosos perceberam a presença dos fiscais federais — que chegaram de helicóptero à área de difícil acesso por terra.
Depois de o grupo caminhar sem sucesso por mais de 4 horas na floresta à procura desses madeireiros, a estratégia foi esperar que a carga do caminhão — cinco toras de angelim, árvore utilizada na confecção de móveis e na construção civil — motivasse a volta dos infratores durante a noite. O raciocínio foi certeiro. Na madrugada do dia 29 de abril, três homens tentaram mover o caminhão de um atoleiro no meio da floresta.
O ronco do motor foi o sinal para os fiscais, acampados a 2 quilômetros dali, correrem até o local. A perseguição, porém, durou pouco. A bordo de uma moto e a pé, os madeireiros conseguiram novamente fugir. Antes, porém, sabotaram o caminhão e o trator para impedir sua retirada do local. Alguns dos fiscais tentaram durante horas ligar os veículos, mas não houve jeito. Diante dessa situação, os agentes do Ibama viram-se obrigados a seguir um ritual: em clima de catarse coletiva, incendiaram o caminhão e o trator para impedir a ação — pelo menos por um período — das quadrilhas de extração ilegal de madeira que vêm atuando em regiões virgens da Amazônia. As toras também viraram cinzas.
O episódio, acompanhado por EXAME durante uma operação de fiscalização, ocorreu na Floresta Nacional do Jamari, uma área no norte do estado de Rondônia cujos 220.000 hectares deveriam estar intocados ou sendo explorados de maneira sustentável. Explica-se: nessa mesma floresta fica a operação da empresa brasileira Amata. Ela ganhou do governo, em 2008, o direito de, numa área de 46.000 hectares, explorar a madeira seguindo à risca regras para quantidade e idade das árvores que podem ser derrubadas, de modo a favorecer a regeneração da floresta e sua perpetuidade.
Mas fazer valer o binômio exploração-conservação não está fácil. Isso porque, entre outras razões, a área da Floresta Jamari sob concessão da Amata também está sendo alvo de ataques dos madeireiros ilegais. “Como não temos poder de polícia, relatamos os roubos aos órgãos competentes e esperamos que façam algo”, diz Patrick Reydams, gerente de operações da Amata em Rondônia.
O Ibama está tentando controlar a situação, mas a tarefa tem se provado inglória. A Floresta Jamari não é um caso isolado. Hoje, 12% do desmatamento registrado na Amazônia ocorrem em áreas protegidas — fatia que dobrou desde 2008. Na terra indígena dos caxararis, às margens da BR-364, também em Rondônia, as clareiras de devastação em meio à mata fechada impressionam. Em pouco mais de 4 horas de uma difícil incursão em meio à lama deixada pela chuva do dia anterior, as equipes do Ibama apreenderam e queimaram um trator e dois caminhões carregados de madeira da área. “As árvores de valor comercial do entorno estão praticamente extintas. É aí que as áreas protegidas se tornam alvo”, afirma o coordenador da operação acompanhada por EXAME, cujo nome foi omitido na reportagem para sua proteção. Vítimas de ameaças frequentes, os fiscais envolvidos nessas operações tentam preservar a própria identidade.
Os últimos dados do Prodes, sistema do governo que monitora com satélites o desmatamento da Amazônia, mostram que o ritmo de destruição da floresta cresceu cerca de 30% de agosto de 2015 a julho de 2016. Foram quase 8.000 quilômetros quadrados eliminados em um ano — algo como derrubar 128 campos de futebol de floresta por hora, ou uma área equivalente à região metropolitana de São Paulo nesse período. É a maior extensão desmatada desde 2008 na Amazônia Legal. Boa parte do avanço concentrou-se nos estados de Pará, Mato Grosso, Rondônia e Amazonas.
Trata-se de um retrocesso histórico. Em 2004, o Brasil perdeu quase 28 000 quilômetros quadrados de floresta — uma área equivalente à do estado de Alagoas. Dali em diante, até 2014, o ritmo de desmatamento caiu 80%. Em 2015, os satélites voltaram a registrar alta — naquele ano, de 24%. Não foi algo episódico. Em 2016, o incremento de 29% tornou a curva de destruição ascendente. “Tivemos uma redução extraordinária de desmatamento na última década. Mas não podemos mais dizer que o desmatamento da região esteja sob controle”, afirma Adalberto Veríssimo, cofundador e pesquisador sênior do Imazon, instituto de pesquisas sobre a Amazônia.
A região já perdeu quase 20% da cobertura original — o que equivale à superfície de uma França e meia. Estudos apontam que mudanças profundas nos ciclos naturais do bioma, como variação de temperatura e a consequente ameaça à vida animal, podem ocorrer com a perda de 20% a 30% de floresta. Não falta muito para chegarmos lá.

Raízes do problema

A equação por trás dessa retomada não é simples. Para entender o problema, a reportagem de EXAME percorreu 1 418 quilômetros na floresta durante dez dias. E questionou mais de 40 especialistas no tema, entre empresários, políticos, acadêmicos e representantes de ONGs. Um fator preponderante desponta: o enfraquecimento das políticas públicas de comando e controle. Em outras palavras, faltou fiscalização e intimidação ao crime.
O Ibama perdeu 30% do orçamento de 2015 para 2016 e, desde então, vem fazendo malabarismos para diminuir o impacto desse aperto nas operações de campo. “Uma motosserra é capaz de desmatar quase 3 hectares de floresta por dia. Imagine o estrago que grupos inteiros de madeireiros ilegais conseguem fazer ao menor sinal de ausência de fiscalização”, afirma Luciano Evaristo, diretor de proteção ambiental do Ibama.
Em setembro do ano passado não houve um agente sequer em campo. Uma saída encontrada para contornar a situação foi apelar, em novembro, para os recursos do Fundo Amazônia. Administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o fundo capta dinheiro para projetos como pesquisa em universidades e planejamento de assentamentos sustentáveis. Mas acabou tendo de ajudar o Ibama a bancar, até o final deste ano, com 56 milhões de reais, algo básico: o aluguel de carros e helicópteros que monitoram a região.
No dia 22 de junho, uma decisão colocou em xeque a perenidade desses recursos. A Noruega, que já fez aportes no valor de 2,8 bilhões de reais no fundo, anunciou que vai cortar pela metade o montante repassado ao Brasil neste ano. Cerca de 200 milhões de reais foram suspensos. A razão: a incapacidade, pelo menos até agora, de o país conter o desmatamento. Hoje, 960 fiscais estão em campo no país, 351 a menos em relação a 2010. O Ibama pediu ao Ministério do Planejamento a criação de 1 500 vagas. Desde 2012, não há novos concursos para a autarquia.
A fiscalização também compete aos estados. Nesse caso, a situação — agravada pela crise — não é melhor. De acordo com a Associação Brasileira de Entidades Estaduais do Meio Ambiente, as secretarias perderam, em média, um terço do orçamento em 2016. Em paralelo, a dinâmica do desmatamento tem se sofisticado. Para enganar os satélites, as quadrilhas preservam as árvores de copas mais altas enquanto derrubam outras espécies. Elas também desmatam pequenos polígonos, e não grandes áreas de uma vez só. É o chamado desmatamento multiponto.
As quadrilhas passaram a desmatar também durante o período chuvoso, quando a dificuldade de se deslocar na floresta é compensada pelas nuvens que prejudicam a detecção pelos satélites. As artimanhas passam até mesmo por contratar profissionais de geoprocessamento. Eles não só monitoram as queimadas para estabelecer pastos após a extração da madeira como também criam registros falsos de áreas invadidas para lhes conferir legalidade.
Um esquema desse tipo foi desmantelado no ano passado pela Operação Rios Voadores, que uniu Ibama, Ministério Público Federal, Polícia Federal e Receita Federal. Na operação, o empresário paulista Antônio Junqueira Vilela Filho e outras 24 pessoas foram denunciados, acusados de movimentar quase 2 bilhões de reais entre 2012 e 2015 com desmatamento ilegal e grilagem de terras públicas para criação de gado no Pará.
Quase 25% do desmatamento da Amazônia ocorre hoje em terras públicas, como as atacadas por Vilela. Nessas áreas, a velocidade de destruição é 60 vezes maior do que a que ocorre dentro de áreas protegidas. Isso porque, apesar de públicas, elas não têm uso definido. Não foram repassadas a produtores nem demarcadas como unidades de conservação ou terras indígenas. Também não são áreas militares nem de pesquisa. Em português claro, são terras de ninguém. Somam cerca de 80 milhões de hectares à mercê de grilagem, ocupações ilegais, degradação ambiental e sangrentos conflitos. É uma extensão equivalente a 20 vezes o estado do Rio de Janeiro — e representa 17% de toda a Amazônia. “Depois de anos de avanços, é um escárnio o que estão fazendo hoje com a Amazônia”, afirma Tasso Azevedo, um dos mais respeitados ambientalistas do país.Desmatamento - indios-amazoniaÍndios na Amazônia: as terras indígenas se tornaram alvo dos madeireiros ilegais (Lunae Parracho/Reuters)
A fragilidade da fiscalização, somada à sensação de que é possível driblar as regras, só aumenta os incentivos econômicos para o desmatamento. “A vantagem que alguém tem ao desmatar uma área proibida compensa o risco de sanção”, afirma Jair Schmitt, ex-coordenador-geral de fiscalização do Ibama e há dois meses diretor de políticas de combate ao desmatamento do Ministério do Meio Ambiente. Apenas 30% das multas aplicadas pelo Ibama são, de fato, pagas. Boa parte dos infratores conta com a morosidade da Justiça para escapar do prejuízo. E, em muitos casos, mantêm a posse de bens apreendidos em operação, como motosserras, enquanto corre o processo penal.
Aparentemente vantajosa para quem desmata, essa lógica não favorece a economia local. Ao contrário. Um levantamento feito por instituições dedicadas a estudar a Amazônia, como o Ipam e o Imazon, revela que o PIB agropecuário da região cresce em proporção inversa ao ritmo do desmatamento. Nos anos de 2004 e 2005, quando a taxa de desflorestamento passou dos 27 000 quilômetros quadrados anuais, a riqueza gerada pela agricultura e pela pecuária na região alcançou cerca de 25 bilhões de reais. Já entre 2012 e 2013, quando a área desmatada havia caído vertiginosamente para pouco mais de 4 000 quilômetros quadrados anuais, a produção rural gerou 50 bilhões de reais.
Hoje, os dez municípios campeões do desmatamento — a maioria no Pará, no Amazonas e em Rondônia — estão entre os mais pobres da Amazônia e do Brasil, na rabeira do ranking do desenvolvimento humano das cidades do país. Dados mostram que 60% do desmatamento vira pasto, mas a ocupação dessas terras segue majoritariamente a lógica do esgotamento: uma quantidade pequena de bois para uma ampla extensão de pastagens que, sem manejo, alcançam avançados estágios de degradação em menos de uma década. O resultado: baixa produtividade e um apetite ainda maior pelo desmatamento de novas áreas.
Além disso, a atenção internacional dada a temas relacionados ao desmatamento ilegal elevou o risco de reputação de grandes produtores, principalmente os de carne e soja. “Em pouco tempo, o Brasil será o maior produtor agrícola mundial. Não podemos abrir mão disso jogando pelo ralo a credibilidade de nossos produtos”, diz José Penido, membro da Coalizão Brasil Clima Florestas e Agricultura e presidente do conselho de administração da fabricante de celulose Fibria.
Muitos estudos demonstram a interdependência entre o agronegócio e a floresta. Num dos mais recentes, o professor Paulo Artaxo, do Instituto de Física da Universidade de São Paulo, mostrou que o desmatamento altera o ciclo das chuvas na Amazônia. A análise de Artaxo baseia-se nas mudanças climáticas registradas no estado de Rondônia, que nos últimos 30 anos perdeu quase metade de sua cobertura florestal.
Os dados revelam que a transformação da mata em pastagem faz com que chova menos na superfície desmatada e mais na região de floresta ao lado da área desmatada. No sudeste do estado, a estação seca já se mostrou cerca de 30% mais seca do que a média. No noroeste do estado, o nível de precipitação é 30% maior e não se trata de um problema exclusivamente regional. “Há consenso na comunidade científica de que a Floresta Amazônica tem papel determinante no regime de chuvas no centro-sul do país”, diz Artaxo.
Na contramão dessa espiral negativa, há saídas para manter a floresta em pé. A reportagem de EXAME viu de perto que as mais bem-sucedidas são justamente as que colaboram para a geração de renda local e, potencialmente, criam uma nova economia em torno da preservação da floresta. Para ganhar escala, essas experiências ainda esbarram em obstáculos. Um deles é a herança histórica da pecuária extensiva, há décadas o modo de produção predominante.
Ainda assim, um esforço empreendido em grande parte por ONGs em consórcio com pequenos produtores da região mostra que é possível reverter essa realidade. Com mais bois em menos espaço, pode-se reduzir a derrubada da mata, além de elevar a produtividade. A técnica consiste em dividir o pasto em vários cercados e concentrar o rebanho em um deles por vez, no lugar de deixá-lo livre por toda a propriedade.
Outra tentativa de tornar a preservação mais rentável do que a derrubada predatória de árvores é remunerar quem mantém a floresta. A ideia é pagar pelos benefícios ecossistêmicos que elas trazem, como manutenção do ciclo de chuvas e absorção de carbono pelas árvores. Esse sistema já funciona bem em países como Costa Rica, que começou a pagar produtores para desistir da pecuária extensiva e conservar a floresta. Deu certo. Por aqui, embora o novo Código Florestal, de 2012, mencione esse mecanismo, ainda não há regulamentação nacional para disseminá-lo país afora. Hoje, voluntariamente, alguns estados, como o Pará, já têm programas desse tipo.
Indefinição semelhante paira sobre outro mecanismo que poderia financiar a manutenção de áreas de floresta no país, o REDD+ (da sigla em inglês), ou a redução das emissões de gases de efeito estufa por desmatamento e degradação florestal. Desenvolvido durante as conferências do clima da Organização das Nações Unidas, o conceito propõe a compra de créditos de carbono, seja por governos, seja por empresas, poupados por florestas em regiões sob forte pressão de derrubada. Na ausência de regras que guiem a implementação disso no Brasil, as iniciativas são voluntárias e pontuais. Por aqui, o Acre é o único a estabelecer um programa de REDD+. Pela queda de 75% no desmatamento desde 2004, o estado já recebeu 100 milhões de reais do banco de desenvolvimento alemão, o KFW.
Empresários também estão apostado nessa ideia. Douglas de Souza, presidente do grupo paranaense Triângulo, que fabrica painéis e pisos de madeira para exportação, é um deles. EXAME visitou a área de manejo florestal que abastece a produção do grupo, a Fazenda Manoa, a 50 quilômetros de Cujubim, em Rondônia. Em contraste com os vizinhos, 75 000 hectares de mata estão rodeados por milhares de hectares em processo de desmatamento. Uma análise mostrou que as árvores nativas da área são capazes de reter um volume de carbono equivalente às emissões de gases de efeito estufa de 150 000 carros rodando 20 quilômetros por dia durante 12 meses.
O objetivo agora é transformar essa reserva de carbono em créditos a ser vendidos a empresas com metas de redução de emissões. Ao preço de 10 reais a tonelada, a Manoa poderá arrecadar 1,5 milhão de reais por ano. “Isso poderá ser investido no monitoramento dos limites da fazenda e em educação ambiental para a comunidade”, diz Souza, presidente do Triângulo. A mensuração do potencial da área foi encabeçada pela Biofílica, primeira e maior empresa brasileira especializada no comércio de créditos de carbono nesses moldes.
Na mesma lógica de criar incentivos econômicos à preservação, as concessões florestais têm sido um antídoto, embora embrionário, contra a extração ilegal de madeira no país. Hoje, cerca de 1 milhão de hectares de matas da União na Amazônia estão sob concessão de empresas privadas. Por meio de contratos de manejo, elas podem explorar comercialmente a madeira de florestas públicas. Juntas, em 2016 produziram 170 000 metros cúbicos de madeira. Somado a outros contratos de concessão já assinados, mas ainda sem operação comercial, esse volume representa uma pequena fatia de 5,5% da demanda nacional.
Mas a oferta pode crescer. Outros sete contratos estão em negociação com o governo federal e o objetivo é alcançar quase 7 milhões de hectares de manejo até 2022. Esse volume tornaria as florestas nacionais responsáveis por 30% da madeira comercializada no Brasil. Chegar lá não será fácil. A Amata, em operação há sete anos na Floresta do Jamari, em Rondônia, obteve lucro pela primeira vez no ano passado. Isso só foi possível porque, já há alguns anos, a empresa exporta 98% de sua produção anual para a Europa. Ela desistiu de vender no mercado interno por causa da concorrência desleal dos que exploram madeira ilegalmente.
Estima-se que 80% da madeira comercializada no Brasil seja ilegal — ou “falsamente legal”. Na prática, o produto fornecido ao mercado vem de madeireiras que burlam os sistemas de controle do governo. A 600 quilômetros de Jamari, no Amazonas, está o distrito de Santo Antônio do Matupi, ao qual só é possível chegar por um esburacado trecho de terra batida da Rodovia Transamazônica. Um dos maiores polos madeireiros do estado, até pouco mais de um ano a região concentrava dezenas de madeireiras. Quase 30 foram fechadas pela fiscalização federal. Hoje, apenas três têm aval para funcionar, e todas estão sob investigação.
No dia 5 de maio, os fiscais acompanhados por EXAME encontraram mais de dez toras de madeira com tarjas de identificação raspadas num terreno baldio atrás de uma das serrarias. Os madeireiros costumam saber da presença dos fiscais por meio de uma rede de contatos que monitoram os passos das equipes na Amazônia. Então removem de seus pátios a madeira ilegal, dificultando a associação entre a carga e a serraria.
Para especialistas nesse mercado, a praga da ilegalidade poderia ser extirpada com a transparência. É o que promete uma plataforma de tecnologia lançada em dezembro de 2015 pela BVRio, ONG que desenvolve mecanismos de mercado que facilitam o cumprimento de leis ambientais. O sistema se apoia no cruzamento de um grande volume de dados públicos para avaliar o risco de ilegalidade da madeira da Amazônia. Desde o lançamento, foi usado por centenas de compradores de madeira, no Brasil e no exterior, para triar compras no valor de mais de 1 bilhão de dólares. O uso desse big data poderá melhorar se os governos federal e estaduais tornarem públicos todos os dados de extração, processamento e transporte da madeira no país.
Transparência nas informações também é o nome do jogo para mudar o modus operandi da pecuária na Amazônia, principal vetor de seu desmatamento. Desde 2009, frigoríficos brasileiros são obrigados a se mexer. Sob a mira do Ministério Público e da ONG Greenpeace, muitos deles foram acusados de comprar carne de pecuaristas que desrespeitavam a legislação ambiental. O maior deles, o JBS, hoje imerso num dos maiores escândalos de corrupção do país, desenvolveu um sistema de tecnologia para monitorar 70 000 fornecedores Brasil afora — 40 000 deles na Amazônia.
O JBS passou a cruzar dados dos pecuaristas com informações públicas, como a lista de embargos do Ibama e do Ministério do Trabalho, e a suspender as compras de quem não cumpre a lei. Na época, o Greenpeace elogiou a medida. Recentemente, porém, começou a cobrar mais empenho no monitoramento da cadeia. Afinal, o sistema não consegue rastrear, entre outras coisas, o primeiro elo: as fazendas que vendem novilhos aos produtores que engordam os animais antes de enviá-los aos frigoríficos. No final de março, o JBS e outros 13 frigoríficos foram autuados pelo Ibama na Operação Carne Fria.
Ofuscada pela Operação Carne Fraca, conduzida pela Polícia Federal, a investigação indicou a compra de quase 60 000 cabeças de gado de áreas embargadas. Trata-se de um sinal claro de que os frigoríficos precisam fazer mais. Um dos avanços necessários é considerar na análise dos fornecedores não só o CPF dos donos do gado mas também as imagens das fazendas. Não raro, produtores com áreas embargadas usam pessoas com CPF limpo como laranjas para passar adiante os bois.
Outra exigência do Greenpeace foi que frigoríficos como o JBS se empenhassem em cobrar do governo o acesso a dados como a guia de transporte animal, a GTA, documento sem o qual os pecuaristas não conseguem tirar os animais de suas fazendas. Essa medida permitiria rastrear com mais facilidade a origem do gado.
A atenção internacional só reforça o fato de que o desmatamento da Amazônia não é uma questão local. Durante a Conferência do Clima de Paris, em 2015, o Brasil prometeu diminuir 43% de suas emissões até 2030, prazo estabelecido também para zerar o desmatamento ilegal. O cenário atual, no entanto, coloca em dúvida a capacidade de atingir a meta. O desmatamento em 2016 acrescentou 130 milhões de toneladas de gás carbônico equivalentes às emissões do Brasil. É o dobro da emissão anual de Portugal. “A tolerância ao desmatamento precisa diminuir drasticamente”, afirma Carlos Nobre, um dos maiores climatologistas brasileiros. Para o bem do Brasil — e do planeta.
Desmatamento - indios-amazonia

Mercado de e-commerce cresce 9,23% no Brasil e alcança 600 mil lojas

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Segundo o site http://idgnow.com.br/internet/2017: Segundo estudo publicado pelo PayPal, mercado estaria mais maduro. No entanto, tempo médio de vida das lojas ainda é baixo: 6 meses.O mercado de e-commerce registrou crescimento de 9,23% no número de lojas entre junho de 2016 e junho de 2017, de acordo com uma nova pesquisa publicada pelo PayPal nesta quinta-feira, 29/6. Intitulado “O Perfil do E-commerce Brasileiro 2017”, o estudo feito pela BigData Corp a pedido do PayPal aponta que o país superou a marca de 600 mil sites de e-commerce, em comparação com 547 mil no ano anterior – e 360 mil no cada vez mais longínquo ano de 2014.
Apesar de ainda significativo, o crescimento é menor do que o registrado em 2016 e 2015, quando o setor cresceu, respectivamente, 21,52% e 24,67%. Segundo o relatório, essa taxa mais baixa de crescimento acontece, em parte, porque o mercado brasileiro de commerce está mais maduro. 
“Vejo isso com bons olhos. Um mercado maduro é melhor para o consumidor e para o sistema como um todo”, explica o CEO da BigData Corp, Thoran Rodrigues, que destaca ainda que o tempo médio de vida de lojas on-line no país dobrou de 3 meses para 6 meses no último ano.
Sites de grande visitação “explodem”                                                                                                                                                                           Outro ponto importante do estudo é o fato do número de e-commerces de grande visitação, com mais de 500 mil visitas mensais, ter basicamente explodido neste último ano, passando de 0,76% para 14,77% do total de lojas virtuais no país. 
Entre os motivos para esse boom estão o crescimento do uso de mídias sociais “alternativas” – que não seja o Facebook, basicamente – como plataformas de divulgação desses sites. Os grandes exemplos de redes “alternativas” que cresceram neste segmento no último ano são o YouTube, do Google, e o Instagram, do próprio Facebook.
No escuro
Apesar de estar mais maduro em muitos sentidos, o mercado brasileiro de e-commerce ainda tem alguns pontos negativos que chamam a atenção. A porcentagem de lojas virtuais que utilizam recursos de análise automatizada sobre visitas aos sites, como o Google Analytics, cresceu bastante no último ano, de 59% para 70%, mas isso ainda significa que quase um terço das lojas on-line brasileiras continuam “no escuro”, sem utilizar uma dessas ferramentas. Não fique no escuro! A Mandaê apresenta 10 métricas do Google Analytics para monitorar suas vendas Patrocinado   

Chuva inunda unidade da Compesa e deixa Porto de Galinhas, Muro Alto e Maracaípe sem água

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Segundo o site Imprensa Compesa PE: Serão instaladas "motorbombas anfíbios" para evitar paralisações decorrentes de alagamentosAs praias de Porto de Galinhas, Muro Alto e Maracaípe, localizadas no município de Ipojuca, Litoral Sul de Pernambuco, estão com o abastecimento de água suspenso em virtude das fortes chuvas registradas na região, que elevaram o nível  do Rio Arimbi, e provocaram a inundação da estação de bombeamento do sistema integrado que atende essas localidades. Os técnicos da Compesa fizeram várias tentativas, nos últimos dias, para retomar a distribuição de água para as praias, no entanto, o alto nível do rio impede que seja feito o esgotamento da unidade que realiza a captação de água bruta. Para se ter uma ideia, só de quarta (28) para quinta-feira (29), foi registrada na região a precipitação de 68 milímetros de chuvas.

Uma equipe da companhia está de prontidão para providenciar o retorno do funcionamento do sistema, assim que diminuir o nível do Rio Arimbi. Amanhã (1º), os técnicos tentarão acessar a estação novamente para checar o nível do rio, se for possível, o local será seco para retirada dos conjuntos de bombeamento molhados e instalar um equipamento que vai operar provisoriamente, evitando que a população fique desabastecida por um longo período. A Compesa já encontrou uma solução definitiva para garantir a distribuição de água nas praias, mesmo quando ocorrer as inundações durante o inverno. A companhia vai instalar conjuntos de bombeamentos especiais concebidos para operar debaixo d'água, conhecidos como "motorbombas anfíbios", em substituição aos antigos equipamentos do Sistema Integrado de Porto de Galinhas.

"É necessário que o tempo melhore e não chova por quatro ou cinco dias para que o caminhão de grande porte, que vai transportar os equipamentos, peças, máquinas e equipe técnica, possa acessar a estação de bombeamento no Rio Arimbi, por uma rua que não é asfaltada. Estamos com todo material pronto para fazer a substituição, que levará dois dias para ser concluída. Já foram feitas as adaptações na parte elétrica e na estrutura da unidade", informou Bruno Roberto Cunha, gerente de Manutenção da Compesa. A companhia investiu R$ 300 mil na compra dos conjuntos de bombeamento especiais, que possuem a mesma capacidade de operação dos equipamentos antigos.

Quase 40 animais são recolhidos das rodovias no Agreste de Pernambuco

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Segundo o site http://www.jornaldecaruaru.com.br: Em três dias de fiscalização nas rodovias que cortam Caruaru e Agrestina, a Polícia Rodoviária Federal recolheu 37 animais, que foram encaminhados para currais das prefeituras locais. Durante a ação, foi utilizado o novo caminhão boiadeiro da PRF, adaptado para o transporte e recolhimento de asininos.
PRF Apreensão de animaisEntre os animais recolhidos, estão cavalos e jumentos que estavam abandonados às margens das BRs 232 e 104, na região Agreste. Quem abandona animais na via pública está sujeito a uma pena de dez dias a dois meses de detenção, ou multa, de acordo com o artigo 31 das contravenções penais. No caso de acidente com morte, o proprietário pode responder por homicídio.
Ao avistar animais na pista, recomenda-se reduzir a velocidade do veículo e ficar atento aos outros veículos que seguem pela rodovia. Buzinas ou faróis altos devem ser evitados para não assustá-los e, assim que possível, o motorista deve entrar em contato com a PRF através do telefone 191.

Jovem morre afogado em açude próximo ao Aeroporto de Caruaru

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Segundo o site http://www.jornaldecaruaru.com.br:

Ele foi ao local na companhia de mais quatro amigos. Pulou no açude e desapareceu.Daivid Wandison da Costa TenórioDaivid Wandison da Costa Tenório

Faleceu afogado em um açude, no Sítio Cajá, ao lado do Aeroporto Oscar Laranjeiras, na tarde desta quarta-feira (28), Daivid Wandison da Costa Tenório, de 13 anos, que morava na 1ª Travessa do Aeroporto, na Vila do Aeroporto.
Ele foi a local acompanhado de quatro coleguinhas e ao entrar no reservatório dizendo que iria atravessar desapareceu e o corpo foi retirado no final da tarde pelo Corpo de Bombeiros. O mesmo não sabia nadar.O corpo do menor foi encaminhado para o IML local.

Concurso para arquitetos premia ideias para abrigos de ônibus em concreto

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Segundo o site Assessoria de Imprensa – Concrete Show South America Arucha Fernandes: Inscrições podem ser realizadas até o próximo dia 17 de julhoAbrigo de ônibus em policarbonato / em concreto / em madeira / em aço galvanizado BLOCK Bottega 7Com o objetivo de estimular novas ideias, em parceria com o portal Projetar.com, o Concrete Show 2017 promove um concurso entre estudantes de arquitetura. A proposta para os acadêmicos é o desafio de projetar um abrigo para parada de ônibus em concreto. As inscrições podem ser realizadas até o próximo dia 17 de julho no site www.projetar.org.Abrigo de ônibus com vidro temperado / em concreto BASIC :  390.B SIT URBAN DESIGNO sócio fundador e idealizador do portal projetar.org, Caio Smolarek Dias, explica a motivação do tema: “Neste concurso estamos focados em um dos elementos que compõem a mobilidade urbana: a parada de ônibus. No nosso ponto de vista, o que recebe menos atenção por parte do Estado. Acreditamos que os acadêmicos estão engajados com o nosso concurso por perceber que o tema realmente é uma necessidade e, que apesar de o problema existir sua solução não é impossível”, afirma Dias.Abrigo de ônibus em concreto / em madeira / em inox / em aço galvanizado VELA Bottega 7Os projetos finalistas serão expostos no estande da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) durante o Concrete Show South America que acontece de 23 a 25 de agosto no São Paulo Expo. O resultado do concurso será divulgado presencialmente no Seminário “Soluções para Cidades” no dia 24 de agosto, parte da programação de conteúdo do evento, e simultaneamente online pelo portal Projetar.org.
O júri será composto pelos arquitetos: Caio Smolarek Dias, Guilherme Takeda, Ruy Ohtake, Simone Gatti e Yuri Vital. A parceria realizada com o portal, lança o 1º concurso Concrete Show e marca o 22º concurso Projetar.org e também o 4º prêmio Soluções para Cidades.abrigo-brEstão aptos para inscrição grupos de no máximo cinco (5) integrantes, compostos por estudantes brasileiros e/ou estrangeiros devidamente matriculados em cursos de graduação em arquitetura no Brasil e/ou no exterior (as matrículas necessitam ser comprovadas). A taxa de inscrição por grupo é de R$ 120,00.
Além da exposição durante o Concrete Show 2017, os três primeiros colocados terão os projetos publicados em revistas e blogs parceiros e irão receber um certificado de participação. A premiação inclui também uma quantia em dinheiro: 1º lugar = R$ 2.300,00; 2º lugar = R$ 1.700,00 e o 3º lugar = R$ 1.000,00.
Serviço: Concrete Show South America 2017
Data: 23 a 25 de abril 
Local: São Paulo Expo - Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 - São Paulo (SP)
Horário da Exposição: 23 de agosto das 13h às 20h / 24 e 25 de agosto das 10h às 20hSobre o Concrete Show South America - Único evento na América Latina a reunir toda a cadeia produtiva do concreto, o Concrete Show South America chega em 2017 a sua 11ª edição. Anualmente, reúne marcas expositoras com soluções de mais de 40 segmentos, desde equipamentos para terraplenagem, canteiros de obras e projetos estruturais, até tecnologias de ponta para a cadeia produtiva do concreto, serviços e acabamento, visando sempre o aumento da produtividade, eficiência e redução de custos. Reconhecido como um dos mais importantes pontos de encontro da construção civil, a feira oferece oportunidades únicas de networking, experimentação de produtos, efetivação de negócios e um programa de conteúdo com conferências, seminários e cursos focados nos temas mais atuais do setor.Sobre a UBM Brazil - A UBM é a maior empresa organizadora de eventos B2B no mundo. Seu profundo conhecimento e paixão pelos setores da indústria que atende lhe permite criar experiências valiosas onde as pessoas atingem seu sucesso. Em seus eventos, as pessoas criam relacionamentos, fecham acordos e crescem seus negócios. Seus mais de 3.750 funcionários, com sede em mais de 20 países, atendem mais de 50 diferentes setores da indústria. No Brasil, atua nos segmentos da saúde, logística, ingredientes alimentícios, construção civil, construção naval e metroferroviária. Essa rede de relacionamento global, especializada, pessoas apaixonadas e líderes de eventos oferecem oportunidades únicas para que os empresários alcancem suas ambições.

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